DIA SANTO

Católicos celebram o dia de Santa Rita em Franca e região

Santa Rita de Cássia é a Santa padroeira das causas impossíveis, protetora das viúvas e a Santa das Rosas

Por Jéssica Reis | 22/05/2023 | Tempo de leitura: 2 min
da Redação

Reprodução

Celebração de Santa Rita, em santuário dedicado à santa, em Cássia (MG)
Celebração de Santa Rita, em santuário dedicado à santa, em Cássia (MG)

O dia 22 de maio é especial para a comunidade católica por ser a data para celebrar Santa Rita de Cássia. Em várias paróquias da região, a santa das causas impossíveis será homenageada.

Um dos destaques da região é a programação do Santuário de Cássia, em Minas Gerais, que completa um ano de inauguração. A igreja, considerada a maior do mundo em homenagem à santa, já contou com celebrações pela manhã, mas o dia ainda contará com uma missa às 15 horas e outra às 18 horas, ambas serão transmitidas pelas redes sociais do santuário, no Facebook e no YouTube.

Já os devotos francanos podem celebrar na Paróquia Santa Rita, que tem em sua programação uma missa às 15 horas, com a benção das rosas e, às 18 horas, a carreata com a imagem de Santa Rita. Para finalizar, a última missa será campal, às 19h30, ministrada na praça Antônio Reche Martos, ao lado da igreja, onde também está sendo realizada a Quermesse de Santa Rita, que se encerra nesta segunda-feira, 22.

A cidade vizinha de Cristais Paulista também faz uma celebração especial, às 19 horas, os devotos farão uma procissão, com saída da Igreja Matriz até a Capela de Santa Rita, que foi construída através de promoções e doações dos devotos.

História

Santa Rita de Cássia ficou conhecida como a padroeira das causas impossíveis, a protetora das viúvas e a santa das rosas. Diferentemente de muitos santos católicos de tempos antigos, Santa Rita de Cássia tem uma particularidade: é possível traçar muitos detalhes de sua vida. Sabe-se que ela nasceu na cidade italiana de Roccaporena, uma espécie de vila localizada a 5 km de Cássia, em 1381, e morreu no dia 22 de maio de 1457.

Esposa, mãe, viúva e depois freira. Desde criança, Rita foi religiosa e tinha o sonho de seguir uma vida de devota. Porém, a "carreira" teve de esperar, já que aos 13 anos ela foi prometida em casamento para Paulo Ferdinando Mancini. Ela se casou aos 16 anos e teve dois filhos.

A vida dela muda quando perde sua família. O marido foi assassinado, os filhos morreram de peste bubônica. Depois que ela fica sozinha no mundo, consegue realizar o grande sonho da vida dela, que era ser religiosa. Ela entra na ordem agostiniana e se torna freira.

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