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CRIME
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'Ou a gente vivia ou morria', diz companheira de assassino do Primavera
'Ou a gente vivia ou morria', diz companheira de assassino do Primavera
Thaisa Silva e seu companheiro Cristoffer se apresentaram na DIG nesta sexta-feira, 17; para os policiais, casal alegou legítima defesa e que a vítima era quem estava armada.
Thaisa Silva e seu companheiro Cristoffer se apresentaram na DIG nesta sexta-feira, 17; para os policiais, casal alegou legítima defesa e que a vítima era quem estava armada.
Reprodução

Apresentou-se nesta sexta-feira, 17, na sede da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), o casal que participou do homicídio de Alison Daniel Penha, 26, na semana passada, no Jardim Primavera, em Franca. Para os investigadores, ambos alegaram legítima defesa e disseram que quem estava com a arma no momento da briga, era a vítima.
Cristoffer Adrian Batista e sua companheira, identificada como Thaisa Silva, se apresentaram acompanhados pela advogada e deram detalhes sobre como aconteceu o crime, segundo eles.
“A gente estava almoçando na praçinha quando ele (Alison) chegou. Ele já chegou falando que ia matar, e entramos em luta corporal”, contou Cristoffer.
Thaisa disse que quando Alison chegou e começou com as ameaças, pensou que iria morrer. “Eu tô até machucada (referente à briga). Nós três saímos na ‘mão’. Ou a gente vivia ou morria. Foi Deus que deu o livramento. Eles (Alison e a irmã) nos ameaçaram de morte”, contou a mulher.
O assassino disse que o tiro na mulher de Alison foi acidental, e que quem estava com a arma no momento, era a vítima. “A gente tava brigando no chão. Eu pulei em cima da arma pra tentar pegar e nisso ele tava com o dedo no gatilho e acabou atirando. Aí o tiro acertou ela. Aí minha esposa subiu em cima dele e consegui desarmá-lo”, contou o rapaz.
A motivação do crime, segundo Cristoffer, foi a acusação de importunação sexual que a irmã da vítima fez.
“Um advogado da irmã dele me procurou para fazer um acordo, mas como eu estou com a consciência limpa e não tinha feito nada do que ela falou, afirmei que procuraria meus direitos”, continuou Cristoffer. O casal foi ouvido pelos investigadores e ambos responderão inicialmente em liberdade.
Matéria atualizada às 20h33
Apresentou-se nesta sexta-feira, 17, na sede da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), o casal que participou do homicídio de Alison Daniel Penha, 26, na semana passada, no Jardim Primavera, em Franca. Para os investigadores, ambos alegaram legítima defesa e disseram que quem estava com a arma no momento da briga, era a vítima.
Cristoffer Adrian Batista e sua companheira, identificada como Thaisa Silva, se apresentaram acompanhados pela advogada e deram detalhes sobre como aconteceu o crime, segundo eles.
“A gente estava almoçando na praçinha quando ele (Alison) chegou. Ele já chegou falando que ia matar, e entramos em luta corporal”, contou Cristoffer.
Thaisa disse que quando Alison chegou e começou com as ameaças, pensou que iria morrer. “Eu tô até machucada (referente à briga). Nós três saímos na ‘mão’. Ou a gente vivia ou morria. Foi Deus que deu o livramento. Eles (Alison e a irmã) nos ameaçaram de morte”, contou a mulher.
O assassino disse que o tiro na mulher de Alison foi acidental, e que quem estava com a arma no momento, era a vítima. “A gente tava brigando no chão. Eu pulei em cima da arma pra tentar pegar e nisso ele tava com o dedo no gatilho e acabou atirando. Aí o tiro acertou ela. Aí minha esposa subiu em cima dele e consegui desarmá-lo”, contou o rapaz.
A motivação do crime, segundo Cristoffer, foi a acusação de importunação sexual que a irmã da vítima fez.
“Um advogado da irmã dele me procurou para fazer um acordo, mas como eu estou com a consciência limpa e não tinha feito nada do que ela falou, afirmei que procuraria meus direitos”, continuou Cristoffer. O casal foi ouvido pelos investigadores e ambos responderão inicialmente em liberdade.
Matéria atualizada às 20h33
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Tiago Berbel
3 dias atrásEdson
3 dias atrás