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FORAGIDO
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Mãe de jovem assassinado no Primavera: 'Meu neto viu tudo, e pediu para não matar o pai'
Mãe de jovem assassinado no Primavera: 'Meu neto viu tudo, e pediu para não matar o pai'
Para Cláudia Rodrigues, mãe de Alison Daniel, morto a tiros na semana passada, o crime foi premeditado por Cristoffer Adrian Batista, que tinha uma briga com sua outra filha.
Para Cláudia Rodrigues, mãe de Alison Daniel, morto a tiros na semana passada, o crime foi premeditado por Cristoffer Adrian Batista, que tinha uma briga com sua outra filha.
Por Kaique Castro | 15/03/2023 | Tempo de leitura: 2 min
da Redação
Sampi/Franca
Por Kaique Castro
da Redação
15/03/2023 - Tempo de leitura: 2 min
Sampi/Franca
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A família de Alison Daniel da Penha, 28, morto a tiros na semana passada em uma praça na avenida Euclides Vieira Coelho, no Jardim Primavera, pede justiça. O principal suspeito do crime Cristoffer Adrian Batista segue procurado pela Polícia Civil, que investiga o assassinato. Amanda Rossato, mulher de Alison, que também foi baleada, se recupera do ferimento em casa.
Para a mãe da vítima, Cláudia Rodrigues de Souza Lima, 50, o assassino premeditou o crime e ainda colocou seu neto de apenas 7 anos em risco, já que os disparos foram feitos no momento em que a criança era levada para a escola.
“Meu filho estava levando meu neto para a escola de carro, junto com a Amanda (esposa). Chegando na praça, o Cristoffer apareceu em uma moto junto com sua esposa e começou a brigar com meu filho e minha nora, mandado ele descer (do carro)”, contou a mãe de Alison, que é auxiliar de enfermagem.
Cláudia conta que depois que a briga começou, em um determinado momento, Cristoffer saiu com a moto e voltou rapidamente, já armado.
“Ele voltou e já atirou à queima-roupa na minha nora. Em seguida, ele atirou no meu filho. As meninas que estavam em frente à praça informaram que depois que meu filho caiu, o assassino foi lá e atirou nele”, continuou Cláudia.
Depois do crime, o assassino fugiu e, até o momento, não foi localizado. Hipertensa e diabética, Cláudia diz que não consegue dormir desde a morte do filho.
“Está muito difícil. Meu filho era trabalhador, estava conquistando suas coisinhas. É uma dor imensurável. E o pior é saber que não tem justiça. Eu sei que ele (Cristoffer) vai sair na porta da frente e não vai ser preso. A polícia faz o papel dela, mas é difícil", lamentou Cláudia.
Alison tinha o sonho de ser pai. Agora seu filho está traumatizado com a cena que viveu e resultou com a morte do pai.
“Meu neto está com febre, ninguém sabe o que ele tem. Domingo ele passou o dia todo sem comer. Ele é muito inteligente. Ele conta tudo, fica falando que pedia ‘não mata meu papai, não mata’. Ele era muito grudado com o pai. É uma situação muito difícil. Estamos destruídos".
Devido Cristoffer e a irmã de Alison ter tido uma discussão por conta de um boletim de ocorrência de importunação sexual, Cláudia acredita que houve uma premeditação do assasinato.
“Ele chegou a mostrar a arma para duas funcionárias da fábrica onde trabalhava. Ele disse que mataria meu filho para essas meninas. Então, é muito difícil, não temos justiça”, finalizou Cláudia.
O caso de Alison é investigado pela DIG (Delegacia de Investigações Gerais) desde o momento do homicídio.
A família de Alison Daniel da Penha, 28, morto a tiros na semana passada em uma praça na avenida Euclides Vieira Coelho, no Jardim Primavera, pede justiça. O principal suspeito do crime Cristoffer Adrian Batista segue procurado pela Polícia Civil, que investiga o assassinato. Amanda Rossato, mulher de Alison, que também foi baleada, se recupera do ferimento em casa.
Para a mãe da vítima, Cláudia Rodrigues de Souza Lima, 50, o assassino premeditou o crime e ainda colocou seu neto de apenas 7 anos em risco, já que os disparos foram feitos no momento em que a criança era levada para a escola.
“Meu filho estava levando meu neto para a escola de carro, junto com a Amanda (esposa). Chegando na praça, o Cristoffer apareceu em uma moto junto com sua esposa e começou a brigar com meu filho e minha nora, mandado ele descer (do carro)”, contou a mãe de Alison, que é auxiliar de enfermagem.
Cláudia conta que depois que a briga começou, em um determinado momento, Cristoffer saiu com a moto e voltou rapidamente, já armado.
“Ele voltou e já atirou à queima-roupa na minha nora. Em seguida, ele atirou no meu filho. As meninas que estavam em frente à praça informaram que depois que meu filho caiu, o assassino foi lá e atirou nele”, continuou Cláudia.
Depois do crime, o assassino fugiu e, até o momento, não foi localizado. Hipertensa e diabética, Cláudia diz que não consegue dormir desde a morte do filho.
“Está muito difícil. Meu filho era trabalhador, estava conquistando suas coisinhas. É uma dor imensurável. E o pior é saber que não tem justiça. Eu sei que ele (Cristoffer) vai sair na porta da frente e não vai ser preso. A polícia faz o papel dela, mas é difícil", lamentou Cláudia.
Alison tinha o sonho de ser pai. Agora seu filho está traumatizado com a cena que viveu e resultou com a morte do pai.
“Meu neto está com febre, ninguém sabe o que ele tem. Domingo ele passou o dia todo sem comer. Ele é muito inteligente. Ele conta tudo, fica falando que pedia ‘não mata meu papai, não mata’. Ele era muito grudado com o pai. É uma situação muito difícil. Estamos destruídos".
Devido Cristoffer e a irmã de Alison ter tido uma discussão por conta de um boletim de ocorrência de importunação sexual, Cláudia acredita que houve uma premeditação do assasinato.
“Ele chegou a mostrar a arma para duas funcionárias da fábrica onde trabalhava. Ele disse que mataria meu filho para essas meninas. Então, é muito difícil, não temos justiça”, finalizou Cláudia.
O caso de Alison é investigado pela DIG (Delegacia de Investigações Gerais) desde o momento do homicídio.
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EZEQUIEL EVAN
16/03/2023Lucia
17/03/2023