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SEM ACORDO
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Sapateiros rejeitam proposta de 1% de reajuste real nos salários em Franca
Sapateiros rejeitam proposta de 1% de reajuste real nos salários em Franca
'A proposta do sindicato patronal está muito aquém do que a gente entende de mínimo para poder avançar', diz Wellington Paulo de Oliveira.
'A proposta do sindicato patronal está muito aquém do que a gente entende de mínimo para poder avançar', diz Wellington Paulo de Oliveira.
Por Pedro Baccelli | 03/03/2023 | Tempo de leitura: 1 min
da Redação
Sampi/Franca
Por Pedro Baccelli
da Redação
03/03/2023 - Tempo de leitura: 1 min
Sampi/Franca
Divulgação

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçados de Franca (STICF) não aceitou a contraproposta de reajuste salarial oferecida pelo sindicato patronal. A negativa aconteceu durante assembleia realizada na tarde desta quinta-feira, 2, na sede da categoria, que contou com cerca de 200 pessoas, segundo os organizadores.
O Sindifranca (Sindicato da Indústria de Calçados de Franca) propôs a inflação, percentual que será conhecido até o dia 10 de março, mais 1% de aumento real nos salários dos funcionários.
O valor é menor do que o pedido pela categoria. Além do percentual da inflação, os sapateiros pedem 5% de reajuste e outros 5% de rotatividade, que significa demissão seguida de contratação de mão de obra mais barata.
“A proposta do sindicato patronal está muito aquém do que a gente entende de mínimo para poder avançar. Daqui para frente continuamos otimistas”, disse o presidente do STICF, Wellington Paulo de Oliveira.
Também foi rejeitado o aumento de 101 para 104 horas de PLR (Participação nos Lucros e Resultados). “Não teve avanço nas outras questões. O abono seria automaticamente imposto pelo índice, mas foi negado. Não discutiu vale alimentação”.
Ambos os sindicatos se reunirão novamente para que uma nova contraproposta seja discutida durante assembleia da categoria, que ainda não tem data marcada para acontecer.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçados de Franca (STICF) não aceitou a contraproposta de reajuste salarial oferecida pelo sindicato patronal. A negativa aconteceu durante assembleia realizada na tarde desta quinta-feira, 2, na sede da categoria, que contou com cerca de 200 pessoas, segundo os organizadores.
O Sindifranca (Sindicato da Indústria de Calçados de Franca) propôs a inflação, percentual que será conhecido até o dia 10 de março, mais 1% de aumento real nos salários dos funcionários.
O valor é menor do que o pedido pela categoria. Além do percentual da inflação, os sapateiros pedem 5% de reajuste e outros 5% de rotatividade, que significa demissão seguida de contratação de mão de obra mais barata.
“A proposta do sindicato patronal está muito aquém do que a gente entende de mínimo para poder avançar. Daqui para frente continuamos otimistas”, disse o presidente do STICF, Wellington Paulo de Oliveira.
Também foi rejeitado o aumento de 101 para 104 horas de PLR (Participação nos Lucros e Resultados). “Não teve avanço nas outras questões. O abono seria automaticamente imposto pelo índice, mas foi negado. Não discutiu vale alimentação”.
Ambos os sindicatos se reunirão novamente para que uma nova contraproposta seja discutida durante assembleia da categoria, que ainda não tem data marcada para acontecer.
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alex
03/03/2023Francano
04/03/2023Francano
04/03/2023Danilo
04/03/2023Dorival
05/03/2023