DEFESA

FPF defende Abel Ferreira contra pedido de punição: 'Engrandece o futebol'

A Fenapaf pediu ao STJD que Abel fosse punido pelo comportamento na beira do campo

02/02/2023 | Tempo de leitura: 1 min
da Folhapress

Reprodução/Twitter/@sepabelf

Nesta quarta-feira (1º), o Palmeiras soltou nota oficial para 'repudiar a oportunista manifestação da Fenapaf'
Nesta quarta-feira (1º), o Palmeiras soltou nota oficial para 'repudiar a oportunista manifestação da Fenapaf'

A Federação Paulista de Futebol (FPF) repudiou o pedido da Fenapaf (Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol) sobre punição a Abel Ferreira, do Palmeiras.

A FPF trata o pedido como "despropositado" e diz que o treinador "tem engrandecido o futebol paulista" A Fenapaf pediu ao STJD que Abel fosse punido pelo comportamento na beira do campo.

Nesta quarta-feira (1º), o Palmeiras soltou nota oficial para "repudiar a oportunista manifestação da Fenapaf".

A polêmica começou no título da Supercopa contra o Flamengo, quando Abel Ferreira foi expulso após chutar um microfone na beira do gramado. A Fenapaf então enviou ao STJD uma "notícia de infração" argumentando que o técnico "vem apresentando comportamentos não condizentes com sua função" e pediu suspensão de uma a seis partidas.

O Palmeiras reagiu, dizendo que "a entidade não tem autoridade para cobrar punições", o próprio técnico falou sobre o assunto nesta quarta, e nesta quinta-feira (2) a FPF engrossa o coro. O presidente da Fenapaf, Alfredo Sampaio, foi o responsável por assinar o pedido original, mas depois recuou. "No fundo, não queremos punição", disse nesta quarta.

ÍNTEGRA DA NOTA DA FPF
"Diante da manifestação da FENAPAF referente ao treinador Abel Ferreira, da Sociedade Esportiva Palmeiras, a Federação Paulista de Futebol vem a público manifestar seu repúdio à tal ação despropositada. Multicampeão em seu breve período trabalhando no Brasil, Abel Ferreira tem engrandecido o futebol paulista e nacional como raros técnicos já o fizeram na história do esporte brasileiro. Eventuais excessos à beira do campo de Abel ou de qualquer outro treinador são passíveis de avaliação da arbitragem e da Justiça Desportiva. A FPF entende que cabe a estas instâncias, e somente a elas, tal julgamento."

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