Deflagrada pelas forças de segurança de São José dos Campos, a Operação Sossego movimentou agentes da Guarda Civil Municipal da cidade, no último fim de semana. Os resultados da operação foram divulgados na última segunda-feira (9), e evidenciaram o impacto da ofensiva em diversos bairros da cidade.
Clique aqui para fazer parte da comunidade de OVALE no WhatsApp e receber notícias em primeira mão. E clique aqui para participar também do canal de OVALE no WhatsApp
No total, 120 pessoas foram abordadas durante as ações. Entre elas, uma foi presa em flagrante. Além disso, a GCM inspecionou 52 veículos, recolheu 13 motocicletas e apreendeu um carro.
Além da prisão e das apreensões, a GCM e a Fiscalização do munícipio também estiveram em estabelecimentos como bares e adegas. Segundo a fiscalização, 49 adegas foram ‘visitas’ pelos agentes.
Dados divulgados pela Prefeitura e publicados pelo OVALE, mostraram nos últimos dias que ofensiva contra adegas irregulares segue forte. Neste ano, foram 45 fechadas.
“Foram monitorados ao todo 49 adegas, em especial nas regiões sul e leste da cidade. Foram monitorados para verificar se estão cumprindo as regras relacionadas ao funcionamento e, na constatação de irregularidades, são adotadas medidas, ações fiscalizatórias para que eles possam funcionar dentro do que está estipulado para eles”, disse Rodrigo Andrade, diretor de Fiscalização de São José, em entrevista à TV Record.
Para funcionar, adegas de São José dos Campos têm que cumprir uma série de regras, entre elas, o horário de funcionamento. “Há uma regra municipal que estabelece que atividades como as adegas podem funcionar apenas até às 22 horas. Após isso, o funcionamento delas é considerado irregular. Então, o trabalho tanto da prefeitura, em especial agora dessa operação que foi montada em conjunto para aumentar essa sensação de segurança, tem como foco também fiscalizar esses comércios para verificar se estão cumprindo as regras como horário de funcionamento, como a forma de trabalho deles e se o funcionamento não está causando perturbação, infringindo no direito da própria população”, disse o diretor.