Em setembro, Jundiaí gerou 1.066 novas vagas de emprego, no saldo positivo entre admissões (10.211) e desligamentos (9.145). Com este montante, o município chega ao número de 184.403 pessoas empregadas formalmente, com carteira assinada. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Os destaques são os setores de Serviços, com saldo de 567 vagas, e Indústria, que teve saldo de 539 postos. Ainda no mesmo mês, o setor de Agropecuária teve saldo zerado, após contratar e demitir o mesmo número de pessoas, e Comércio (-3) e Construção (-37) tiveram recuo no número de postos de emprego formal.
Em Jundiaí, as maiores movimentações de setembro foram nas funções de Trabalhadores da Produção de Bens e Serviços Industriais, seguidos de Trabalhadores dos Serviços, Vendedores do Comércio em Lojas e Mercados e Trabalhadores de Serviços Administrativos.
Neste ano, de janeiro a setembro, Jundiaí gerou 5.732 vagas de emprego formal. Em todo o ano de 2023, o saldo de postos de trabalho foi de 2.258. Ainda que perca algumas vagas até o fim do ano, dificilmente 2024 terá um saldo inferior ao do ano passado na cidade.
A maior parte dos trabalhadores empregados neste ano em Jundiaí tem Ensino Médio Completo (4.017), seguidos por quem tem Ensino Superior Completo (521) e Ensino Médio Incompleto (443). Apesar disso, as faixas etárias com mais trabalhadores são as que têm de 18 a 24 anos (3.055), até 17 anos (1.382) e de 40 a 49 anos (778).
Em setembro, segundo o Caged, o Brasil registrou em setembro um saldo líquido positivo de 247.818 empregos formais no Brasil. Os dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego confirmam a tendência de recuperação do mercado de trabalho ao longo do ano. Até setembro, o saldo acumulado é de 1.981.557 vagas formais.
Entre os setores com maior contribuição para o bom saldo positivo, Serviços se destacou, com a criação de 128.354 postos de trabalho. O Comércio e a Indústria também apresentaram desempenhos expressivos, com a abertura de 44.622 e 59.827 vagas, respectivamente. A Construção Civil acompanhou o ritmo de crescimento, com 17.024 novas oportunidades. Já a Agropecuária registrou uma redução de 2.004 postos.