Médico foi encontrado morto dentro de casa, sem camisa, com as mãos amarradas para trás e uma corda no pescoço. Ele foi dopado e agredido até a morte pelos assaltantes
Por Da redação
São José dos Campos
23/04/2024 - Tempo de leitura: 1 min
Reprodução
Atrás das grades, a faxineira Carolina Bival, de 30 anos, confessou a participação no latrocínio do médico Aurélio Tadeu de Abreu, 48 anos, ocorrido em São Bernardo do Campo na noite da última sexta-feira (19). Ela culpou os comparsas pela morte e admitiu que foram roubados rodas, micro-ondas e uma peça de picanha da casa da vítima, na Grande São Paulo.
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Carolina é a mulher que aparece ao lado do médico em imagens de câmeras de segurabnça registradas na noite do crime. O médico foi encontrado morto sem camisa, com as mãos amarradas para trás e uma corda no pescoço.
Dois dos três suspeitos envolvidos no latrocínio já foram presos pela polícia. Segundo a faxineira, Aurélio foi dopado e depois agredido até a morte. Os itens roubados foram levados no Fiat Stilo, que era do médico, achado na casa de um dos criminosos. A investigação continua.
O CRIME.
Câmeras de segurança mostraram que o médico chegou ao imóvel no início da noite de sexta-feira e, uma hora depois, uma mulher chegou e vai ao seu encontro. Era Carolina. Eles saem e retornam às 21h. Dois homens são vistos em frente ao portão.
Eles esperam por 30 minutos e entram. Por volta das 23h, um deles deixa o local no carro do médico. O outro homem deixa a casa caminhando, ao lado da mulher. O corpo do médico foi encontrado pela Polícia Militar, que foi acionada pelos vizinhos do médico, que notaram que o portão da residência dele estava aberto.