ILHAS DE CALOR

Campo Grande começa a receber microfloresta urbana

Por Flávio Paradella | Especial para a Sampi Campinas
| Tempo de leitura: 1 min
Divulgação
Iniciativa da Prefeitura prevê 200 microflorestas em toda a cidade para reduzir ilhas de calor e aumentar cobertura vegetal urbana.
Iniciativa da Prefeitura prevê 200 microflorestas em toda a cidade para reduzir ilhas de calor e aumentar cobertura vegetal urbana.

A cidade de Campinas iniciou nesta segunda-feira (14) a implantação da terceira microfloresta urbana, ao lado do Terminal BRT Campo Grande, na Avenida John Boyd Dunlop. A nova área verde ocupa um canteiro de 800 metros quadrados, onde estão sendo plantadas 355 mudas de árvores, que se somam a exemplares já existentes no local.

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A ação faz parte do projeto de 200 microflorestas urbanas, lançado pela administração municipal no dia 26 de março, com o objetivo de combater ilhas de calor, melhorar a qualidade do ar e abrigar a fauna urbana em diferentes bairros da cidade. As árvores utilizadas são do Viveiro Municipal Otávio Tisseli Filho, localizado no Parque Xangrilá, que abriga atualmente mais de 200 mil mudas em cultivo.

As microflorestas são implantadas com plantio adensado, diferente da arborização convencional, formando pequenas florestas em áreas urbanas compactas, promovendo sombra e frescor em regiões de alta urbanização.

Antes dessa etapa, já haviam sido implantadas microflorestas no balão da Praça Fernando Fernandes Olmos, próximo ao portão 6 da Lagoa do Taquaral, com 2.100 mudas, e no balão do Laranja, na Avenida Presidente Juscelino, no Jardim Novo Campos Elíseos, com 3.240 mudas.

As áreas selecionadas para receber as novas florestas estão distribuídas em diversas regiões da cidade, como os distritos do Campo Grande, Ouro Verde, Nova Aparecida, Barão Geraldo, Sousas e Joaquim Egídio, além de bairros como Vila Costa e Silva, Vila Miguel Vicente Cury e Jardim Santa Mônica. O mapeamento ambiental foi realizado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

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