A assistente social de um projeto solidário em Bauru, de 52 anos, procurou a Polícia Civil para denunciar perseguição e assédio que teria sofrido, reiteradas vezes, por parte de um trabalhador de um banco de alimentos de Bauru. Consta do boletim de ocorrência (BO) que o último episódio teria acontecido na sexta-feira da semana passada, dia 15.
A vítima afirmou que precisou, inclusive, recorrer à presença do marido para acompanhá-la. Ao JCNET, a mulher acrescentou que os assédios foram tanto verbais quanto físicos. Ela contou ainda ter sido ameaças de ter seu cadastro retirado da iniciativa.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do órgão, em São Paulo, e aguarda um posicionamento. O banco de alimentos capta doações para atender pessoas em situação de vulnerabilidade, garantindo alimentação digna e saudável.
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