Nacional | Araçatuba | Bauru | Campinas | Franca | Jundiaí | Piracicaba | Rio Preto | São José dos Campos
TRISTE
TRISTE
Professor da rede de Limeira, morto no Cambuí, recebe homenagens de alunos
Professor da rede de Limeira, morto no Cambuí, recebe homenagens de alunos
Wellington Fernando Aparecido Mariano, de 26 anos, trabalhava como professor de educação física na rede municipal de Limeira.
Wellington Fernando Aparecido Mariano, de 26 anos, trabalhava como professor de educação física na rede municipal de Limeira.
Por Thiago Rovêdo | 21/11/2023 | Tempo de leitura: 2 min
Especial para Sampi Campinas
Por Thiago Rovêdo
Especial para Sampi Campinas
21/11/2023 - Tempo de leitura: 2 min
Arquivo Pessoal

Wellington Fernando Aparecido Mariano, de 26 anos, trabalhava como professor de educação física na rede municipal de Limeira. Ele foi morto no final da madrugada de sábado, 18, após dois homens terem realizado disparos em direção a um bar no Cambuí. Duas mulheres ficaram feridas, um suspeito foi preso e o atirador segue foragido.
Leia mais
GM encontra carro utilizado por suspeitos em tiroteio em frente a bar no Cambuí
"Nunca iremos te esquecer professor, você foi uns dos melhores. Não soubemos aproveitar sua companhia, que Deus te guarde aí em cima", escreveu um dos alunos na rede social.
A GM (Guarda Municipal) de Campinas encontrou, no final da tarde de sábado, 18, o carro utilizado pelos dois acusados. Os agentes encontraram o carro com a ajuda das câmeras da Cimcamp (Central Integrada de Monitoramento de Campinas) em um condomínio de prédios no bairro Cidade Satélite Iris, no distrito do Campo Grande.
"Vai com Deus professor, que Deus te receba de braços abertos", escreveu outra aluna. A SSP (Secretaria de Segurança Pública) informou que a morte do professor não está relacionada com nenhuma briga e ele morreu porque estava na frente do bar na hora dos tiros.
De acordo com o boletim de ocorrência, por volta das 5h50, Queiroz se envolveu em uma discussão ao pagar sua conta no estabelecimento. Após sair do local, efetuou múltiplos disparos em direção à porta, onde várias pessoas estavam presentes.
O delegado titular da DHPP (Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa) de Campinas, Rui Pegolo, informou que não foi detectada nenhuma relação da vítima com o caso. A principal linha de investigação é de que os dois autores teriam sido expulsos da boate por uma confusão e, por represália, teriam retornado ao lugar atirando.
O caso
De acordo com o boletim de ocorrência, por volta das 5h50, teve início uma discussão ao na hora de pagar a conta no estabelecimento. Após sair do local, um cliente efetuou múltiplos disparos em direção à porta, onde várias pessoas estavam presentes.
Os tiros atingiram Wellington, que foi socorrido ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Talita Paula da Silva e Letícia Gabrieli Santos Gibin foram alvejadas nos pés, e não correm risco de morte.
A GM, com base nas informações da placa do veículo, localizou André de Oliveira Cruz. Ele foi detido em sua residência na rua Osvaldo Antonio Bossoni, no bairro Jardim New York, enquanto dormia. Segundo os agentes, Cruz confessou ter fornecido a arma de fogo a Queiroz - que seria o autor dos disparos -, além de ter dirigido o veículo durante a fuga.
Após prender Cruz, a GM foi até a casa de Queiroz, no bairro Jardim Aliança, mas não encontrou ninguém.
Wellington Fernando Aparecido Mariano, de 26 anos, trabalhava como professor de educação física na rede municipal de Limeira. Ele foi morto no final da madrugada de sábado, 18, após dois homens terem realizado disparos em direção a um bar no Cambuí. Duas mulheres ficaram feridas, um suspeito foi preso e o atirador segue foragido.
Leia mais
GM encontra carro utilizado por suspeitos em tiroteio em frente a bar no Cambuí
"Nunca iremos te esquecer professor, você foi uns dos melhores. Não soubemos aproveitar sua companhia, que Deus te guarde aí em cima", escreveu um dos alunos na rede social.
A GM (Guarda Municipal) de Campinas encontrou, no final da tarde de sábado, 18, o carro utilizado pelos dois acusados. Os agentes encontraram o carro com a ajuda das câmeras da Cimcamp (Central Integrada de Monitoramento de Campinas) em um condomínio de prédios no bairro Cidade Satélite Iris, no distrito do Campo Grande.
"Vai com Deus professor, que Deus te receba de braços abertos", escreveu outra aluna. A SSP (Secretaria de Segurança Pública) informou que a morte do professor não está relacionada com nenhuma briga e ele morreu porque estava na frente do bar na hora dos tiros.
De acordo com o boletim de ocorrência, por volta das 5h50, Queiroz se envolveu em uma discussão ao pagar sua conta no estabelecimento. Após sair do local, efetuou múltiplos disparos em direção à porta, onde várias pessoas estavam presentes.
O delegado titular da DHPP (Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa) de Campinas, Rui Pegolo, informou que não foi detectada nenhuma relação da vítima com o caso. A principal linha de investigação é de que os dois autores teriam sido expulsos da boate por uma confusão e, por represália, teriam retornado ao lugar atirando.
O caso
De acordo com o boletim de ocorrência, por volta das 5h50, teve início uma discussão ao na hora de pagar a conta no estabelecimento. Após sair do local, um cliente efetuou múltiplos disparos em direção à porta, onde várias pessoas estavam presentes.
Os tiros atingiram Wellington, que foi socorrido ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Talita Paula da Silva e Letícia Gabrieli Santos Gibin foram alvejadas nos pés, e não correm risco de morte.
A GM, com base nas informações da placa do veículo, localizou André de Oliveira Cruz. Ele foi detido em sua residência na rua Osvaldo Antonio Bossoni, no bairro Jardim New York, enquanto dormia. Segundo os agentes, Cruz confessou ter fornecido a arma de fogo a Queiroz - que seria o autor dos disparos -, além de ter dirigido o veículo durante a fuga.
Após prender Cruz, a GM foi até a casa de Queiroz, no bairro Jardim Aliança, mas não encontrou ninguém.
COMENTÁRIOS
A responsabilidade pelos comentários é exclusiva dos respectivos autores. Por isso, os leitores e usuários desse canal encontram-se sujeitos às condições de uso do portal de internet do Portal SAMPI e se comprometem a respeitar o código de Conduta On-line do SAMPI.
Ainda não é assinante?
Clique aqui para fazer a assinatura e liberar os comentários no site.