Nacional | Araçatuba | Bauru | Campinas | Franca | Jundiaí | Piracicaba | Rio Preto | São José dos Campos
INVESTIGAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
Polícia de Campinas usa disfarce para prender 'cabeça' de organização criminosa do Pará
Polícia de Campinas usa disfarce para prender 'cabeça' de organização criminosa do Pará
Os policiais chegaram a usar disfarce de conselhereiros tutelares para conseguir prender uma mulher acusada de ser uma das chefes de uma facção criminosa do Pará.
Os policiais chegaram a usar disfarce de conselhereiros tutelares para conseguir prender uma mulher acusada de ser uma das chefes de uma facção criminosa do Pará.
Por Thiago Rovêdo | 06/11/2023 | Tempo de leitura: 1 min
Especial para Sampi Campinas
Por Thiago Rovêdo
Especial para Sampi Campinas
06/11/2023 - Tempo de leitura: 1 min
Divulgação

A Polícia Civil de Campinas usou dias de investigação e até mesmo um disfarce de conselhereiros tutelares para conseguir prender uma mulher acusada de ser uma das chefes de uma facção criminosa do Pará e que negociava com traficantes do Rio de Janeiro. A prisão aconteceu no Parque Oziel no dia 2, mas foi divulgada somente na noite de domingo.
A acusada era procurada pela Justiça do Pará por integrar e financiar uma facção criminosa local. Em Campinas, a investigação foi feita por policiais do GOE (Grupo de Operações Especiais).
"Foram levantados dados sobre endereço, número de filhos, escolas onde estudam e nomes dos mesmos, além do carro que constava no primeiro endereço levantado pelas equipes", explicou a nota da Polícia Civil.
Os policiais começaram a fazer diligências no Parque Oziel e chegaram até mesmo a identificar os carros que ela poderia estar, mas não conseguiram a encontrar após vários dias de campana.
As equipes, então, decidiram se passar por conselheireiros tutelares e a procuraram com um suposto caso sob os dois filhos de acusada. Um morador da região indicou qual a viela que ela estava morando e a mulher foi finalmente presa.
"Os investigadores acompanharam a procurada até o interior de sua residência para que ela pegasse uma bolsa, roupas e celular, que foi apreendido, a equipe saiu rapidamente pois os moradores do bairro poderiam se inflamar", explicou a Polícia Civil.
A mulher é acusada de fazer parte do conselho do cadastro e da tesouraria da organização criminosos, há relatos também do envolvimento dela com o tráfico de drogas, inclusive nos moldes de remessa ao exterior com mulas.
A Polícia Civil de Campinas usou dias de investigação e até mesmo um disfarce de conselhereiros tutelares para conseguir prender uma mulher acusada de ser uma das chefes de uma facção criminosa do Pará e que negociava com traficantes do Rio de Janeiro. A prisão aconteceu no Parque Oziel no dia 2, mas foi divulgada somente na noite de domingo.
A acusada era procurada pela Justiça do Pará por integrar e financiar uma facção criminosa local. Em Campinas, a investigação foi feita por policiais do GOE (Grupo de Operações Especiais).
"Foram levantados dados sobre endereço, número de filhos, escolas onde estudam e nomes dos mesmos, além do carro que constava no primeiro endereço levantado pelas equipes", explicou a nota da Polícia Civil.
Os policiais começaram a fazer diligências no Parque Oziel e chegaram até mesmo a identificar os carros que ela poderia estar, mas não conseguiram a encontrar após vários dias de campana.
As equipes, então, decidiram se passar por conselheireiros tutelares e a procuraram com um suposto caso sob os dois filhos de acusada. Um morador da região indicou qual a viela que ela estava morando e a mulher foi finalmente presa.
"Os investigadores acompanharam a procurada até o interior de sua residência para que ela pegasse uma bolsa, roupas e celular, que foi apreendido, a equipe saiu rapidamente pois os moradores do bairro poderiam se inflamar", explicou a Polícia Civil.
A mulher é acusada de fazer parte do conselho do cadastro e da tesouraria da organização criminosos, há relatos também do envolvimento dela com o tráfico de drogas, inclusive nos moldes de remessa ao exterior com mulas.
COMENTÁRIOS
A responsabilidade pelos comentários é exclusiva dos respectivos autores. Por isso, os leitores e usuários desse canal encontram-se sujeitos às condições de uso do portal de internet do Portal SAMPI e se comprometem a respeitar o código de Conduta On-line do SAMPI.
Ainda não é assinante?
Clique aqui para fazer a assinatura e liberar os comentários no site.