DENGUE

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Campinas ultrapassa 7 mil casos de dengue; Região do Campo Grande lidera contaminações

Campinas ultrapassa 7 mil casos de dengue; Região do Campo Grande lidera contaminações

Mais de 60% dos casos foram registrados no último mês e meio, quando Campinas declarou epidemia de dengue.

Mais de 60% dos casos foram registrados no último mês e meio, quando Campinas declarou epidemia de dengue.

Por Higor Goulart | 24/05/2023 | Tempo de leitura: 2 min
Especial para a Sampi Campinas

Por Higor Goulart
Especial para a Sampi Campinas

24/05/2023 - Tempo de leitura: 2 min

Agência Brasil

Prefeitura alerta para criadouros do Aedes aegypti

Campinas está há um mês e meio em epidemia de dengue. A situação no município preocupa e, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, somente neste ano foram registrados 7.151 casos da doença.

A elevação de contaminações nas últimas semanas é algo que assusta. Quando a epidemia de dengue foi declarada, Campinas tinha 2.798 casos. Ou seja, no último um mês e meio, foram registradas 4.353 contaminações.

De acordo com a Saúde, o Distrito Noroeste, que envolve a Região do Campo Grande, lidera a incidência de casos na Metrópole. Foram 1.842 casos na região, que tem 1.041,3 confirmações por 100 mil habitantes.

Em contrapartida, o Distrito Sul, na Região do Campo Belo, tem 958 contaminados, o que representa uma incidência de 287,6 casos por 100 mil habitantes.

Confira os casos por Distrito de Campinas:

  • Noroeste: 1.842 casos
  • Sudoeste: 1.652 casos
  • Norte: 1.437 casos
  • Leste: 1.258 casos
  • Sul: 958 casos

Apesar do alto volume de casos, Campinas teve apenas uma morte em decorrência na dengue. Em 4 de março, um homem de 86 anos, atendido na rede privada, não resistiu aos sintomas.

Sintomas

Grande maioria dos casos atuais (98,9%) apresentam sintomas de febre. Em seguida, vem 74,8% com dor de cabeça. Os sintomas menos comuns são dor nas articulações (12,3%) e vermelhidão (6,3%).

Com base nisso, a a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa), Andrea von Zuben, alerta para sintomas de febre. “Se tiver febre, deve procurar o centro de saúde mais próximo da sua casa. Além disso, é fundamental que as pessoas façam o controle de criadouros em casa”, reforçou.

Anos anteriores

Os números registrados até maio deste ano já representam 63,5% dos casos de todo o ano de 2022, quando foram contabilizados 11,2 mil.

Desde 1998, quando teve início a série histórica no município, o período atual representa o 6º maior registro de casos na Metrópole. Em 2015, foram 65.754 confirmações, sendo recorde em Campinas.

Campinas está há um mês e meio em epidemia de dengue. A situação no município preocupa e, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, somente neste ano foram registrados 7.151 casos da doença.

A elevação de contaminações nas últimas semanas é algo que assusta. Quando a epidemia de dengue foi declarada, Campinas tinha 2.798 casos. Ou seja, no último um mês e meio, foram registradas 4.353 contaminações.

De acordo com a Saúde, o Distrito Noroeste, que envolve a Região do Campo Grande, lidera a incidência de casos na Metrópole. Foram 1.842 casos na região, que tem 1.041,3 confirmações por 100 mil habitantes.

Em contrapartida, o Distrito Sul, na Região do Campo Belo, tem 958 contaminados, o que representa uma incidência de 287,6 casos por 100 mil habitantes.

Confira os casos por Distrito de Campinas:

  • Noroeste: 1.842 casos
  • Sudoeste: 1.652 casos
  • Norte: 1.437 casos
  • Leste: 1.258 casos
  • Sul: 958 casos

Apesar do alto volume de casos, Campinas teve apenas uma morte em decorrência na dengue. Em 4 de março, um homem de 86 anos, atendido na rede privada, não resistiu aos sintomas.

Sintomas

Grande maioria dos casos atuais (98,9%) apresentam sintomas de febre. Em seguida, vem 74,8% com dor de cabeça. Os sintomas menos comuns são dor nas articulações (12,3%) e vermelhidão (6,3%).

Com base nisso, a a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa), Andrea von Zuben, alerta para sintomas de febre. “Se tiver febre, deve procurar o centro de saúde mais próximo da sua casa. Além disso, é fundamental que as pessoas façam o controle de criadouros em casa”, reforçou.

Anos anteriores

Os números registrados até maio deste ano já representam 63,5% dos casos de todo o ano de 2022, quando foram contabilizados 11,2 mil.

Desde 1998, quando teve início a série histórica no município, o período atual representa o 6º maior registro de casos na Metrópole. Em 2015, foram 65.754 confirmações, sendo recorde em Campinas.

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