ECONOMIA

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Observatório da PUC-Campinas aponta queda expressiva das importações na região

Observatório da PUC-Campinas aponta queda expressiva das importações na região

Os dados utilizados nas análises são da base do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Os dados utilizados nas análises são da base do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Por Thiago Rovêdo | 15/05/2023 | Tempo de leitura: 2 min
Especial para Sampi Campinas

Por Thiago Rovêdo
Especial para Sampi Campinas

15/05/2023 - Tempo de leitura: 2 min

Divulgação

Importação caiu na região de Campinas

A RMC (Região Metropolitana de Campinas) registrou queda de 12,76% nas importações e um pequeno aumento de 0,77% nas exportações. As análises são do Observatório PUC-Campinas e utilizando dados de exportação do mês de abril 2023, que indicaram uma desaceleração na taxa de crescimento das exportações.

Nos dados levantados em maior relativos ao mês de abril, houve diminuição de -6,47% nas exportações e diminuição de -6% nas importações da RMC, resultando em queda de -5,7% no déficit comercial regional.

As participações nas importações e exportações do estado de São Paulo foram de 20,57% e 7,54%, respectivamente, representando um pequeno aumento na participação da RMC tanto nas importações quanto nas exportações em relação ao mesmo período do ano anterior, entretanto, são valores normais considerando os últimos dez anos.

“O contexto de tendência de queda das importações pode ter base na queda dos preços globais dos principais produtos importados pela RMC, mas também pode indicar desaceleração no ritmo da produção industrial”, disse o Prof. Dr. Paulo Ricardo Oliveira, que coordena os estudos do Observatório relativo à balança comercial da RMC.

Em 12 meses, entretanto, houve aumento de 12,71% nas exportações e aumento de 13,11% nas importações da RMC, resultando em alta de 13,3% no déficit comercial regional. Destaca-se o crescimento do valor das exportações de tratores, medicamentos e automóveis de passageiros.

Houve também crescimento do valor importado de compostos heterocíclicos de nitrogênio, ácidos nucleicos e seus sais e medicamentos.

Foi registrado aumento relativo das exportações para praticamente todos os principais destinos, com destaque para Argentina, Estados Unidos, México e Paraguai. Também foi verificado aumento relativo das importações de apenas algumas das principais origens, com destaque para China, Estados Unidos, Alemanha e México.

Os dados utilizados nas análises são da base do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Além dos dados quantitativos, agregados e desagregados por município, apresenta-se a qualificação da pauta de exportação e importação da RMC a partir de cruzamentos dos dados de comércio com os índices de Complexidade de Produtos, calculados pelo Observatório de Complexidade Econômica do MIT Mídia Lab.

A RMC (Região Metropolitana de Campinas) registrou queda de 12,76% nas importações e um pequeno aumento de 0,77% nas exportações. As análises são do Observatório PUC-Campinas e utilizando dados de exportação do mês de abril 2023, que indicaram uma desaceleração na taxa de crescimento das exportações.

Nos dados levantados em maior relativos ao mês de abril, houve diminuição de -6,47% nas exportações e diminuição de -6% nas importações da RMC, resultando em queda de -5,7% no déficit comercial regional.

As participações nas importações e exportações do estado de São Paulo foram de 20,57% e 7,54%, respectivamente, representando um pequeno aumento na participação da RMC tanto nas importações quanto nas exportações em relação ao mesmo período do ano anterior, entretanto, são valores normais considerando os últimos dez anos.

“O contexto de tendência de queda das importações pode ter base na queda dos preços globais dos principais produtos importados pela RMC, mas também pode indicar desaceleração no ritmo da produção industrial”, disse o Prof. Dr. Paulo Ricardo Oliveira, que coordena os estudos do Observatório relativo à balança comercial da RMC.

Em 12 meses, entretanto, houve aumento de 12,71% nas exportações e aumento de 13,11% nas importações da RMC, resultando em alta de 13,3% no déficit comercial regional. Destaca-se o crescimento do valor das exportações de tratores, medicamentos e automóveis de passageiros.

Houve também crescimento do valor importado de compostos heterocíclicos de nitrogênio, ácidos nucleicos e seus sais e medicamentos.

Foi registrado aumento relativo das exportações para praticamente todos os principais destinos, com destaque para Argentina, Estados Unidos, México e Paraguai. Também foi verificado aumento relativo das importações de apenas algumas das principais origens, com destaque para China, Estados Unidos, Alemanha e México.

Os dados utilizados nas análises são da base do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Além dos dados quantitativos, agregados e desagregados por município, apresenta-se a qualificação da pauta de exportação e importação da RMC a partir de cruzamentos dos dados de comércio com os índices de Complexidade de Produtos, calculados pelo Observatório de Complexidade Econômica do MIT Mídia Lab.

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