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Viracopos é palco da maior exportação de touros guzerá da história

Viracopos é palco da maior exportação de touros guzerá da história

Esta foi a maior exportação via área de guzerá, desde a chegada da raça zebuína indiana ao Brasil.

Esta foi a maior exportação via área de guzerá, desde a chegada da raça zebuína indiana ao Brasil.

Por Thiago Rovêdo | 14/05/2023 | Tempo de leitura: 1 min
Especial para Sampi Campinas

Por Thiago Rovêdo
Especial para Sampi Campinas

14/05/2023 - Tempo de leitura: 1 min

Divulgação

Animais no Aeroporto Internacional de Viracopos

O Brasil realizou o maior embarque aéreo de touros guzerá da história, na última semana. Ao todo, 312 cabeças de gado saíram pelo Teca (Terminal de Cargas) do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, com destino ao Senegal.

No domingo, 7, 155 animais embarcaram em um Boeing 777 para o país africano. O restante dos 157 embarcaram na quarta-feira. Normalmente, cargas vivas são enviadas via navio, porém, para fretar este modal de transporte, a quantidade mínima é de mil animais. Como a remessa atual é de pouco mais de 300, os touros foram de avião.

No cargueiro foram separadas 33 baias com quatro a cinco animais cada, totalizando 155 cabeças. De acordo com a GBC Internacional, empresa especializada no envio de animais por via aérea para o oeste da África, esta é a maior exportação da raça desde a chegada da raça zebuína indiana ao Brasil, ainda na década de 1970.

Segundo a empresa, os animais escolhidos foram enviados para uma quarentena em Ibitinga (SP). Lá, permaneceram 20  dias sob avaliação, seguindo os protocolos sanitários firmados entre Brasil e Senegal.

O Brasil realizou o maior embarque aéreo de touros guzerá da história, na última semana. Ao todo, 312 cabeças de gado saíram pelo Teca (Terminal de Cargas) do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, com destino ao Senegal.

No domingo, 7, 155 animais embarcaram em um Boeing 777 para o país africano. O restante dos 157 embarcaram na quarta-feira. Normalmente, cargas vivas são enviadas via navio, porém, para fretar este modal de transporte, a quantidade mínima é de mil animais. Como a remessa atual é de pouco mais de 300, os touros foram de avião.

No cargueiro foram separadas 33 baias com quatro a cinco animais cada, totalizando 155 cabeças. De acordo com a GBC Internacional, empresa especializada no envio de animais por via aérea para o oeste da África, esta é a maior exportação da raça desde a chegada da raça zebuína indiana ao Brasil, ainda na década de 1970.

Segundo a empresa, os animais escolhidos foram enviados para uma quarentena em Ibitinga (SP). Lá, permaneceram 20  dias sob avaliação, seguindo os protocolos sanitários firmados entre Brasil e Senegal.

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