O governo Lula, para atingir a meta fiscal, quer retirar despesas de R$ 89,9 bilhões (R$ 31,9 bilhões em 2024: calamidade no Rio Grande do Sul, emergência climática e restituição de despesas do judiciário + R$ 58,1 bilhões em 2025: precatórios, ressarcimentos INSS e apoio aos exportadores), para burlar o impeachment pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que limita os gastos às receitas.
Resumo da ópera: o ministro Haddad aumenta ou cria impostos.
A receita bate recordes de arrecadação, mas, mesmo assim, é insuficiente, é inferior aos gastos e, para não se enquadrar na LRF, tem que reduzir as despesas para caber nas receitas.