30 de dezembro de 2024
MATÉRIA ATUALIZADA

Após repercussão, Tainá é encontrada pela polícia na região

Por Bruno Freitas | da Redação
| Tempo de leitura: 2 min
Divulgação
Tainá está bem e não deu previsão de voltar, diz polícia

Desaparecida desde sábado (28), a moradora de Bauru Tainá Oliveira de Almeida Moraes, 39 anos, foi localizada pela Polícia Civil, nesta terça-feira (1), em Dourado, município vizinho de Jaú.

De acordo com o delegado Cledson do Nascimento, titular da 1ª Delegacia de Investigações Gerais (1ª DIG) da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Bauru, uma idosa que reside em Dourado procurou a delegacia local para informar que Tainá está bem e que deixou Bauru provisoriamente e de forma espontânea.

Ainda segundo a Polícia Civil, Tainá deverá comparecer à unidade policial para dar baixa ao boletim de ocorrência registrado como desaparecimento. As irmãs e o esposo dela ainda não conseguiram contato. Mas nas redes sociais, a família já publicou que o mistério chegou ao fim e que ela está bem.

ENTENDA O CASO

Conforme o JCNET noticiou, Tainá havia sido vista pela última vez na manhã de sábado em uma palestra de trabalho, realizada em uma churrascaria na Zona Sul de Bauru. Ela não retornou ao serviço nem aos três filhos. Eles, as duas irmãs e o esposo fizeram um apelo à população nos últimos dias para tentar encontrá-la.

Tainá é jauense, mas tem residência em Bauru desde o início do ano, informaram as irmãs Karina e Alessandra. De acordo com elas, Tainá não havia mencionado, por exemplo, qualquer eventual ameaça sofrida recentemente.

Karina e Alessandra também não tinham notado comportamento que indicasse desejo de sumiço ou fuga por conta própria. As duas filhas dela, uma de 9 e a outra de 13 anos, além do adolescente de 16, estão com o esposo Paulo.

À reportagem, o marido de Tainá disse que, no começo deste ano, eles se separaram, mas negou brigas ou conflitos nos últimos dias. Paulo disse também que deu falta de algumas peças de roupa dela no próprio sábado, data do desaparecimento.

Ainda segundo o companheiro, quando a família ligava para o celular de Tainá, alguém atendia, mas não respondia.