O jornalista escocês Andrew Jones, que reside 6 meses no Rio de Janeiro e 6 meses em Madri, fluente em português, esteve em Bauru pesquisando fatos, casos e "causos" sobre a infância e pré-adolescência do Rei do Futebol. A finalidade desses relatos não divulgados pela imprensa fará parte de um livro a ser escrito por ele a ser lançado antes da Copa do Mundo de 2026. Andrew foi recepcionado e ciceroneado pelo apresentador de TV Oneir Aparecido Caçador e conversou com várias pessoas que conviveram com Pelé ainda garotinho. Entre os fatos, Pelé como porteiro de um cirquinho com a entrada sendo um palito de fósforo; regador com água para esconder peras; ele e outros rasgando saco de amendoim cru; suas habilidades jogando futebol com bola de meia; sua ida para aula no 5º Grupo Escolar com rosto suado e marcado pela poeira e fins. Uma das fontes foi Aniel Chaves que jogou no famoso Baquinho, infanto-juvenil do Bauru Atlético Clube, junto com o Atleta do Século. Andrew também conversou com ex-jogadores do Santos que participaram do início da carreira dele.
Enquanto isso, em Bauru, permanece um silencio de cerca de 400 mil pessoas. Será que o Pelé nunca viveu em Bauru? Estou com 86 anos e espero estar vivo para ver Bauru inaugurar uma estátua dele. Quem assumir o patrocínio de R$ 48.800,00 (preço antigo) terá cobertura da mídia antes, durante e depois de sua instalação, sendo uma atração turística a ser lembrada por gerações e gerações e por séculos e séculos e séculos.
É um ótimo custo-benefício.