Tampouco a divulgação pela Receita Federal, nesta terça-feira, 25, sobre o recorde de arrecadação de impostos em maio, de R$ 202,9 bilhões, com alta real de 10,46%, e no acumulado de 12 meses alta de 8,72%, ou total de R$ 1,099 trilhão, refrescou os ânimos no Planalto.
Como mais uma ducha de água fria, a ata do Copom, divulgada também nesta terça-feira, 25, inspira preocupação com a falta de sintonia do governo com a política fiscal. E já reiterado o fim do ciclo de baixa da Selic, quando mantida foi a taxa nos 10,5% na última reunião do Copom, caso persista esse desprezo de Lula, de seguir gastando sem ser cúmplice do equilíbrio fiscal, certamente no horizonte a possibilidade também de alta de Selic.
E quem continua perdendo são os 208 milhões de brasileiros...