O pedido de interdição da Cadeia Pública de Bauru, protocolado pela comissão formada por órgãos e entidades ligados aos direitos humanos, incluindo Subseção Bauru da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Câmara Municipal e Conselho Regional de Psicologia, ainda está sendo analisado pelo juiz Evandro Kato, da Vara das Execuções Penais de Bauru.
A interdição foi solicitada com base no laudo das Vigilâncias Sanitárias do Município e do Estado, que fizeram uma vistoria no Cadeião e concluíram que as condições de funcionamento da unidade são precárias do ponto de vista de saúde pública. A Vigilância Sanitária apontou problemas de estrutura das celas e banheiros da cadeia e a superlotação, mas não citou nada sobre as condições do telhado.