• Duas mulheres querem cruzar a Antártida
Duas corajosas professoras, com mais de 40 anos, iniciaram recentemente uma travessia a partir da base americana de Queen Maud Land, com o objetivo de atravessar o continente antártico em 100 dias.
A americana Ann Bancroft, 45, e a norueguesa Liv Arnesen, 47, segundo fontes próximas da organização da expedição, colocaram seus esquis logo ao amanhecer de 1 de novembro, dando início à marcha sobre as geleiras de 3.690 quilômetros que as levará até a base de McMurdo, depois de cruzarem o Pólo Sul.
As intrépidas mulheres puxam um trenó de 113 quilos em meio do clima hostil da região da Antártida na qual, durante o verão, a temperatura média é de 34 graus centígrados negativos e os ventos sopram a uma velocidade de 160 quilômetros por hora. Por causa dessas condições adversas, a partida precisou ser adiada.
Os interessados podem acompanhar a expedição pelo site eletrônico da Internet www.your expedition.com. (Ansa)
• Governo britânico lança publicação feminina
O governo britânico lançou um jornal para as mulheres com informações e conselhos sobre temas variados, da saúde às finanças. “Queremos dar-lhes a oportunidade de melhorar suas vidas e explorar seu potencialâ€, frisa a baronesa Jay, subsecretária para a Mulher no governo trabalhista de Tony Blair.
A publicação, intitulada “Voicesâ€, incluirá artigos de mães trabalhadoras, informações sobre cursos à distância e na Internet, além de conselhos financeiros e sanitários. Os temas foram selecionados com base no parecer de especialistas em comunicação.
“Voices†poderá ser consultada nas bibliotecas municipais e será enviada gratuitamente para todas as assinantes da revista “Good Housekeepingâ€, uma das publicações femininas mais difundidas na Grã-Bretanha. (Ansa)
• 100 mil mulheres libertadas dos traficantes
A polícia chinesa libertou mais de 100 mil mulheres e crianças depois de uma grande operação contra os traficantes de seres humanosâ€.
Desta vez, a polícia usou métodos particularmente sofisticados, como os testes de DNA, para desmascarar as famílias que compram crianças em um registro eletrônico dos sequestrados e traficantes.
Comprar ou roubar seres humanos é um costume freqüente especialmente nas áreas rurais mais pobres. As mulheres são rapidamente obrigadas a se casar ou a se prostituir, enquanto as crianças são vendidas para famílias sem filhos.
A campanha contra o tráfico de seres humanos era uma das prioridades do governo. Segundo o jornal “China Dailyâ€, foram encontradas e libertadas 110 mil mulheres e 13 mil crianças. Estas últimas são quase sempre meninos, muito solicitados por causa da lei que impõe que as famílias tenham um único filho. (Ansa)