Parece que a insatisfação popular com essa administração ultrapassou o limite. Agora fala-se num pacto por Bauru, cujo objetivo principal é elevar a auto-estima. Realmente é importante esse trabalho para que a nossa cidade volte a ter dias melhores. No entanto, retórica não tapa buracos, é preciso ação e muito mais que isso: que o exemplo comece de casa. O Legislativo local devia entender que o orçamento municipal não suporta 21 vereadores e seus assessores; por que não fazer um pacto para diminuí-los? Enquanto vários Legislativos da região devolveram “as sobras†de verbas no final do ano, o nosso resolveu agir de outra forma (van, laptope, etc.); por que não fazer um pacto para devolver “as sobras†ao Executivo? Bauru, hoje, é uma cidade onde se está cada vez mais aprendendo a cobrar e essa cobrança começa a incomodar. Devemos estar atentos e diferenciar: se querem um pacto por Bauru ou um povo pacato em Bauru. (Elias Brandão - RG: 526.516)