O espírito do irmão Virgílio nos conta que em suas andanças de aprendizado, que visto do espaço acima da grande metrópole paulistana, se destacam focos luminosos que sobem de determinadas igrejas, no momento em que se cultuam a palavra de Deus, independente do credo religioso que professam. Vamos falar hoje dessas luzes que partem da igreja católica, no momento em que é realizada a missa. As luzes que se destacavam nesse momento eram o amarelo, ora o branco, ora em tom violáceo. Adentrando o recinto, nosso irmão Virgílio notou o vigário, jovem ainda, fazendo a dissertação do evangelho com muito sentimento e amor ao falar sobre a palavra de Jesus, quando disse aos apóstolos: “vós sois o sal da terraâ€. A igreja se encontrava iluminada por luzes amarelas. Enquanto algumas pessoas estavam envolvidas na luz ambiente, com evidentes benefícios da prece, grande parte dos participantes do culto se encontravam envoltos em atmosfera própria de tonalidade escura, inclusive acompanhadas de espíritos perturbados e sofredores. Naquele instante, pela eloqüência do pároco, a sua aura espiritual se irradiava graciosa, em virtude de sua palavra inflamada pelo verbo do Cristo. O jovem sacerdote, com sentimento de grande fé em seu coração, era ladeado de halo luminoso em tonalidade de amarelo claro e tons azulíneos, enquanto que iluminado espírito o envolvia em fluidos simpáticos dando-lhe intuições nas palavras que proferia. No momento em que o padre, com as duas mãos, elevou a hóstia para o alto, no ato da consagração, maravilhoso fenômeno resplandecente aconteceu. A pequena hóstia se transformou em pequenino sol, emitindo radiações que envolviam todas as criaturas ao redor. Na hora de receber o sacramento, em algumas pessoas o benefício era evidente, enquanto que em outras não faziam a menor diferença, visto não estarem preparadas para o momento. Porque algumas pessoas se beneficiavam daquele ofício de fé e outras não? Aproveitam-se aqueles que estavam concentradas em oração, irmanados com o sacerdote, enquanto outras, distraídas, pensavam em problemas diários que lhes afetavam o cotidiano. Infelizmente, muitos freqüentam as igrejas, mas poucos se aproveitam do momento solene onde a palavra de Jesus é pregada. (Ismael Henrique Patrício - RG. 3.109.360)