Periodicamente, as cidades do Brasil realizam festas com financiamento público usando o argumento de retorno do investimento através das receitas com os visitantes. Esse argumento é uma falácia, visto que o retorno é mínimo e só no momento da realização dos eventos. Não é justificável gastar milhares de reais em festas que duram alguns dias, enquanto obras e serviços essenciais para a população não recebem verbas.
Festas não podem ser prioridades, aqueles que desejam festejar podem e devem pagar com o seu próprio dinheiro.
Daniel Marques - historiador