O Santos coroou a bela temporada ao golear o Flamengo por 4 a 0, sagrando-se vice-campeão brasileiro. Mas fora do campo, muita desorganização. Sempre foi assim, como já diziam os inesquecíveis Toninho Guerreiro e Batista, que brilharam no Alvirrubro bauruense e no Alvinegro praiano. Fioti, Getúlio, Bé e Araras defenderam o Noroeste na década de 60, quando o time de Pelé era disparado o melhor do mundo, e também já falavam do amadorismo dos dirigentes santistas. A gestão do presidente Peres bate recordes de polêmicas. Dívidas, contas reprovadas, intrigas e até processo de impeachment. Autuori não aguentou e caiu fora. Agora é a vez do competente Sampaoli, que pediu alto para não ficar. Duvido que o Santos gaste R$ 100 milhões em reforços. Grana na Vila é como pé de cobra: ninguém vê.
Traíra
Nos 7 anos que defendeu o Palmeiras, Fernando Prass ganhou 3 títulos nacionais. Segundo o goleiro, o responsável pela sua saída do clube foi o ex-diretor Alexandre Mattos
Bola de Lata
Seleção dos piores do Brasileiro: Vladimir (Avaí); Yago (Goiás), Gum (Chapecoense), Thalheimer (Avaí) e Egídio (Cruzeiro); João Vítor (CSA), Jean Cléber (CSA), Luiz Fernando (Botafogo) e Campanharo (Chapecoense); Geuvânio (Atlético-MG) e Sassá (Cruzeiro). Pior do ano, Sassá
Champions
Com dificuldades, Liverpool venceu o RB Salzburg na Áustria e avançou na Champions League como 1º colocado do Grupo E. Sábado os Reds viajam para o Catar
Mundial
Mundial de Clubes do Catar começa hoje com o jogo entre Al-Sadd, campeão local e Hienghene, da Oceania, time amador do arquipélago Nova Caledônia. O vencer encara sábado o mexicano Monterrey, o bam-bam-bam da Concacaf, a Confederação das Américas do Norte, Centro e Caribe
Memória
Paulista de 1959: Santos 12 x 1 Ponte Preta, na Vila, gols de Coutinho 6, Pepe 4 e Agnald0 2. Célio para a Ponte. Árbitro: Telêmaco Pompeo. Santos: Manga; Pavão e Mourão; Dalmo, Formiga e Zito; Dorval, Jair, Coutinho, Agnaldo e Pepe. Ponte Preta: Valter; Mingão e Delém; Pitico, Wilse e Brandi; Nivaldo, Célio, Paulinho, Jansen e Dinho
Aquele abraço
Aquele abraço José R. Pavanello, o CEO da Sangue Rubro