22 de dezembro de 2025
Tribuna do Leitor

Uma verdade fática escancarada

Professor Gilberto Sidney Vieira
| Tempo de leitura: 1 min

Existe uma riqueza de detalhes no caso narrado por Marco Antônio Petit, um emblemático ufólogo, no livro: "Óvnis na Serra da Beleza" (2006). Cuja sinopse segue abaixo. A Serra fica no Estado de RJ, na divisa com o Estado de MG. Petit diz que por lá há muita concentração de areia monazítica. Nela há um elemento radioativo chamado tório. Que poderia ser usado como combustível para os insólitos ufos. A Serra tornou-se "ipso facto" um portal de avistamentos recorrentes a partir dos anos 60. Em 1970, haja vista o recrudescimento nas aparições, militares da FAB investigaram "ex-officio" o "status quo". Mas que não foi divulgada a conclusão até a presente data.

Em 1982, os ufos continuavam a aparecer. Petit fixou residência por 12 anos na pequena cidade de Conservatória, muito próximo da Serra, para uma profunda análise. Ele teve o suporte técnico de um engenheiro especializado em minérios. Ele investigou 400 casos relatados por testemunhas oculares. Fotos, filmagens em celulares e depoimentos. Em 2004, Petit foi um dos responsáveis pela campanha nacional: "Liberdade de Informação Já", que obteve a liberação de 4.000 páginas de documentos militares sigilosos abordando vários casos no Brasil. Exceção feita aos casos dos ufos dos anos 60 até os anos 80 na Serra. Esta atitude hermética dos militares escancara uma verdade fática: o "modus operandi" dos alienígenas prova que eles são atraídos por uma enorme quantidade de areia monazítica na Serra. Os ufos ainda aparecem por lá, segundo um meu informante de escol residente no local.