27 de julho de 2024
Reinaldo Cafeo

Emprego formal em alta


| Tempo de leitura: 3 min

Com o saldo líquido de 278.639 vagas geradas em agosto, o Brasil acumula alta de 1.853.298 empregos formais no ano. Os dados são do Ministério do Trabalho e Previdência. O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 42.531.653 em agosto, o que representa um aumento de 0,66% em relação ao mês anterior.

Geração de empregos por grupos

No mês de agosto, o saldo de empregos foi positivo nos cinco grupamentos de atividades econômicos: serviços, com criação de 141.113 postos distribuídos principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas; indústria, com 52.760 novos postos, concentrado na indústria de transformação; comércio, saldo positivo de 41.886 postos; construção, mais 35.156 postos de trabalho gerados; e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que criou 7.724 novos empregos.

Salário médio apresentou alta

O Caged trouxe ainda dados apontando que o salário médio real de admissão registrou avanço em agosto pelo terceiro mês consecutivo, fruto do aquecimento do mercado de trabalho e do sucesso das políticas de controle da inflação do governo. O valor em agosto foi de R$ 1.949,84, acréscimo real de 1,52% me relação ao registrado em julho. Lembrando que acréscimo real se refere ao valor acima da inflação (descontada a inflação).

Taxa de desemprego cai para 8,9% em agosto

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 8,9% no trimestre encerrado em agosto. A taxa recuou 0,9 ponto percentual na comparação trimestral. Os dados são do IBGE. A população desocupada é de 9,7 milhões de pessoas caiu ao menor nível desde o trimestre terminado em dezembro de 2015, recuando 8,8% (menos 937 mil pessoas) no trimestre e 30,1% (menos 4,2 milhões) no ano.

Índice de Confiança do Comércio em alta

O Índice de Confiança do Comércio (Icom) subiu 2,4 pontos em setembro, passando de 99,4 pontos para 101,8 pontos, o maior nível desde janeiro de 2019 (102,3 pontos). Em médias móveis trimestrais, o indicador subiu 1,3 ponto, no sétimo resultado positivo consecutivo. Os dados são do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Este resultado está diretamente ligado a recuperação da confiança do consumidor, em função da queda da inflação, melhoria no emprego e incentivos financeiros do governo.

Banco Central revê para cima o crescimento econômico

O Banco Central brasileiro elevou a projeção para o crescimento da economia este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 1,7% para 2,7%. A projeção consta do Relatório de Inflação, publicação trimestral do Banco Central. A revisão tem como base o bom desempenho da economia em seus vários setores. No setor industrial a projeção foi alterada de 1,2% para 2,4%. Em serviços, a estimativa foi revista de 2,1% para 3,4% e somente o setor primário, a agropecuária, que teve revisão para baixo, saindo de crescimento de2,2% para estabilidade.

Curiosidade: uso do modo avião do celular

Recentemente fiz uma viagem de avião a negócios e novamente veio o pedido dos comissários de bordo: durante o voo coloquem seu telefone celular no modo avião. O que acontece quando você não coloca? Se você não colocar seu telefone no modo avião durante um voo, seu telefone provavelmente incomodará alguns pilotos e controladores de tráfego aéreo. Mas, provavelmente, não o suficiente para que eles tenham alguma atitude contra você, se é isso que você quer saber. Na prática é gerado um ruído desagradável de uma interferência, que pode permanecer durante todo o voo no ouvido do piloto. Então, quando pedirem, coloque seu celular no modo avião.

Mude já, mude para melhor!

Na festa da democracia, hoje, vote de maneira consciente, pensando no que é melhor para todos. Tenha e pratique visão coletiva. Exercite este seu direito e faça a diferença. Mude já, mude para melhor!