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Estado vai aceitar créditos em precatórios no Acordo Paulista


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dividaativa.pge.sp.gov.br/Reprodução
Lançado em fevereiro deste ano, o Acordo Paulista já renegociou cerca de R$ 47 bilhões inscritos em dívida ativa com a publicação de três editais
Lançado em fevereiro deste ano, o Acordo Paulista já renegociou cerca de R$ 47 bilhões inscritos em dívida ativa com a publicação de três editais

Para incentivar a adesão ao Programa Acordo Paulista, o Governo do Estado, por meio da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo (PGE/SP), passará a aceitar créditos em precatórios e créditos acumulados de ICMS no pagamento das parcelas dos acordos de transação.

A resolução autoriza a utilização dos créditos para quitação integral das parcelas, a partir da última a vencer e é um ato conjunto entre a Procuradoria do Estado e a Secretaria da Fazenda e Planejamento. A medida entra em vigor em 30 dias.

"Esse importante ajuste no Programa Acordo Paulista atende a um justo anseio dos contribuintes, de que os créditos em precatórios e os créditos acumulados de ICMS sejam utilizados também durante o curso dos parcelamentos, e não apenas na entrada dos acordos. É um grande incentivo para mais adesões ao programa. Demos mais um importante passo para consolidar a consensualidade e a eficiência na gestão da dívida ativa estadual", afirma Danilo Barth Pires, subprocurador geral do Contencioso Tributário-Fiscal.

SP na Direção Certa

O programa faz parte das medidas do São Paulo na Direção Certa, programa do Governo de São Paulo, com o objetivo de modernizar a gestão estadual.

Lançado em fevereiro deste ano, o Acordo Paulista já renegociou cerca de R$ 47 bilhões inscritos em dívida ativa com a publicação de três editais. O primeiro edital exclusivo para devedores de ICMS, o segundo direcionado para débitos de IPVA e créditos do Tribunal de Justiça e do Tribunal de Contas, e o terceiro destinado a empresas em processo de recuperação judicial.

Com a iniciativa, o Governo do Estado afirma que reforça seu compromisso com a gestão eficiente da dívida ativa e o fomento do desenvolvimento econômico, proporcionando um ambiente mais favorável para cidadãos, empreendedores e empresas no Estado de São Paulo.

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