Ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, está chegando a hora... Pegando uma carona nesse excelente clássico musical brasileiro, autoria de Rubens Campos e Henricão, interpretado por Wilson Simonal e Carmen Costa entre outros, a hora realmente está chegando. Mas qual hora?

Chegando a hora mais importante para os próximos 4 anos da cidade de Bauru, hora de escolhermos quem vai se sentar no "trono" do Palácio das Cerejeiras e os 21 vereadores que estarão "confortavelmente" instalados na acanhada Câmara Municipal de Bauru de 2025/202 (com novos e polpudos salários aprovados na atual gestão).

É uma boa hora para repensarmos os últimos 4 anos e se os atuais detentores de mandato cumpriram todas as promessas feitas na campanha anterior. Se não foram, qual o motivo? Os escândalos e denúncias que surgiram foram ou não apurados? Se não foram, foi explicado o motivo? As obras alardeadas e inauguradas foram reais ou inaugurações fakes? O dinheiro público foi bem utilizado? Vagas em escolas, creches e hospitais aumentaram? A água jorrou nas torneiras? Novas indústrias se instalaram? O nível de empregabilidade aumentou ou caiu? Os servidores públicos estão satisfeitos e motivados para cumprir seus propósitos?

A Nações Unidas continua sendo problema em dias de chuvas? Os vereadores candidatos à reeleição honraram o voto de confiança que receberam? Cumpriram seu papel principal que é Fiscalizar com idoneidade o Executivo? É hora também de analisar os que pretendem chegar lá, verificar seus antecedentes, políticos, pessoais e sociais e que fizeram até hoje para merecerem ser eleitos. São pessoas idôneas? De bons princípios ou aventureiros em busca de "sombra (se ainda tivermos árvores) e água fresca (se tiver)" nos próximos 4 anos? Tem muita coisa a ser pensada, redes sociais estão "na palma da mão" para esse filtro político, também nas nossas mãos, agora "na ponta dos dedos", o famoso e importante "digite e confirme" na urna eletrônica.

É uma tarefa importante demais para deixarmos de lado, com consciência e cobranças no presente é que se faz o melhor para o futuro. Voto não se "vende" e nem deve ser trocado por promessas, voto é "água em terra de seca" ou "boia em rio caudaloso". Não pensem que isso é uma crítica à atual ou gestões anteriores, é que são tantas coisas importantes para a população que merecem ser "lembradas" na hora do voto. Valorizem o de vocês, se não cumpriram promessas, é melhor deixá-los partir do que ficarem, mais uma vez, "Chorando de dor".