RELIGIÃO

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Testemunhas de Jeová defendem direito de professar a fé

Testemunhas de Jeová defendem direito de professar a fé

Dia da Liberdade Religiosa, celebrado sexta (27), marca luta contra preconceito

Dia da Liberdade Religiosa, celebrado sexta (27), marca luta contra preconceito

28/10/2023 | Tempo de leitura: 2 min

28/10/2023 - Tempo de leitura: 2 min

Divulgação

Casal do grupo fazendo a pregação livremente no Brasil

Eventos globais colocaram em foco a liberdade de religiosa, cuja data foi celebrada nesta sexta-feira (27) e marca a luta contra o preconceito e a intolerância. As Testemunhas de Jeová, uma das maiores organizações religiosas do mundo, possuem história na busca por proteção legal ao seu direito de fé. Elas destacam que não desejam confrontos judiciais, porém a iniciativa é necessária quando eventos colocam em xeque sua liberdade de crença.

Ao destacarem a perseguição a que estão submetidos, ressaltam também que o empenho pela liberdade religiosa é de longa data e de alcance mundial. De acordo com Kleber Barreto, porta-voz das Testemunhas de Jeová, desde 1919, por exemplo, o grupo já conseguiu 50 vitórias jurídicas na Suprema Corte dos Estados Unidos.

Há também um número similar de sucesso na Corte Europeia de Direitos Humanos e no Comitê de Direitos Humanos da ONU. Como resultado, foi estabelecido um pilar importante na jurisprudência da liberdade religiosa ao redor do mundo, acrescenta Barreto.

Segundo o porta-voz, no Brasil, as Testemunhas de Jeová também enfrentaram anos de oposição para conseguir o reconhecimento jurídico. "Em 1947, foi registrada a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados (agora chamada Associação Torre de Vigia de Bíblias e Tratados). Três anos depois, o então presidente do Brasil foi pressionado a assinar um decreto para suspender as atividades dela. O caso foi levado aos tribunais e perdurou até 1957, quando um novo presidente decidiu a favor do grupo", acrescenta.

Passados 75 anos de registro no País, o grupo valoriza até hoje a liberdade de expressarem sua fé livremente e de forma legal. "Nosso trabalho de educação bíblica é uma de nossas atividades mais importantes, especialmente a atividade de visita às casas, que o próprio Jesus nos ensinou. Frequentar locais de reuniões sem impedimento ou ameaça é um privilégio que prezamos muito. Dou muito valor à minha liberdade religiosa, pois sei que ela foi estabelecida através dos enormes esforços de companheiros de adoração", reforça Kleber.

Em outros países, as Testemunhas de Jeová lutam pelo reconhecimento legal de suas atividades como, por exemplo, na Alemanha e no Quirguistão. Outras informações podem ser obtidas no site jw.org.

Eventos globais colocaram em foco a liberdade de religiosa, cuja data foi celebrada nesta sexta-feira (27) e marca a luta contra o preconceito e a intolerância. As Testemunhas de Jeová, uma das maiores organizações religiosas do mundo, possuem história na busca por proteção legal ao seu direito de fé. Elas destacam que não desejam confrontos judiciais, porém a iniciativa é necessária quando eventos colocam em xeque sua liberdade de crença.

Ao destacarem a perseguição a que estão submetidos, ressaltam também que o empenho pela liberdade religiosa é de longa data e de alcance mundial. De acordo com Kleber Barreto, porta-voz das Testemunhas de Jeová, desde 1919, por exemplo, o grupo já conseguiu 50 vitórias jurídicas na Suprema Corte dos Estados Unidos.

Há também um número similar de sucesso na Corte Europeia de Direitos Humanos e no Comitê de Direitos Humanos da ONU. Como resultado, foi estabelecido um pilar importante na jurisprudência da liberdade religiosa ao redor do mundo, acrescenta Barreto.

Segundo o porta-voz, no Brasil, as Testemunhas de Jeová também enfrentaram anos de oposição para conseguir o reconhecimento jurídico. "Em 1947, foi registrada a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados (agora chamada Associação Torre de Vigia de Bíblias e Tratados). Três anos depois, o então presidente do Brasil foi pressionado a assinar um decreto para suspender as atividades dela. O caso foi levado aos tribunais e perdurou até 1957, quando um novo presidente decidiu a favor do grupo", acrescenta.

Passados 75 anos de registro no País, o grupo valoriza até hoje a liberdade de expressarem sua fé livremente e de forma legal. "Nosso trabalho de educação bíblica é uma de nossas atividades mais importantes, especialmente a atividade de visita às casas, que o próprio Jesus nos ensinou. Frequentar locais de reuniões sem impedimento ou ameaça é um privilégio que prezamos muito. Dou muito valor à minha liberdade religiosa, pois sei que ela foi estabelecida através dos enormes esforços de companheiros de adoração", reforça Kleber.

Em outros países, as Testemunhas de Jeová lutam pelo reconhecimento legal de suas atividades como, por exemplo, na Alemanha e no Quirguistão. Outras informações podem ser obtidas no site jw.org.

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2 COMENTÁRIOS

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  • Luciano Sidnei Marques Tozzi
    28/10/2023
    Tudo bem,eu até concordo com o direito deles, agora eles deveriam aprender uma palavra chamado respeito e aceitar que existem pessoas que não professam de sua fé, e parar de tanta insistência quando se diz não, fato que várias vezes já aconteceu comigo,eles precisam entender o direito das pessoas terem outra religião,respeitar as religiões de matriz africana,ou mesmo o espiritismo de Kardec,os hindus, judeus, muçulmanos, budistas entre outros,e até mesmo os agnósticos que tem uma crença diferente e mesmo os ateus que não crêem em nenhuma divindade, quem exige respeito,antes de mais nada deve dar respeito
  • Maria
    28/10/2023
    Verdade? Então eles e outros protestantes e evangélicos e alguns católicos tbb poderiam comecar a respeitar as religiões de Matriz africanas. Sao verdadeiramente as que mais sofrem preconceitos neste pais!!!