Nacional | Araçatuba | Bauru | Campinas | Franca | Jundiaí | Piracicaba | Rio Preto | São José dos Campos
RELIGIÃO
RELIGIÃO
Testemunhas de Jeová defendem direito de professar a fé
Testemunhas de Jeová defendem direito de professar a fé
Dia da Liberdade Religiosa, celebrado sexta (27), marca luta contra preconceito
Dia da Liberdade Religiosa, celebrado sexta (27), marca luta contra preconceito
Divulgação

Eventos globais colocaram em foco a liberdade de religiosa, cuja data foi celebrada nesta sexta-feira (27) e marca a luta contra o preconceito e a intolerância. As Testemunhas de Jeová, uma das maiores organizações religiosas do mundo, possuem história na busca por proteção legal ao seu direito de fé. Elas destacam que não desejam confrontos judiciais, porém a iniciativa é necessária quando eventos colocam em xeque sua liberdade de crença.
Ao destacarem a perseguição a que estão submetidos, ressaltam também que o empenho pela liberdade religiosa é de longa data e de alcance mundial. De acordo com Kleber Barreto, porta-voz das Testemunhas de Jeová, desde 1919, por exemplo, o grupo já conseguiu 50 vitórias jurídicas na Suprema Corte dos Estados Unidos.
Há também um número similar de sucesso na Corte Europeia de Direitos Humanos e no Comitê de Direitos Humanos da ONU. Como resultado, foi estabelecido um pilar importante na jurisprudência da liberdade religiosa ao redor do mundo, acrescenta Barreto.
Segundo o porta-voz, no Brasil, as Testemunhas de Jeová também enfrentaram anos de oposição para conseguir o reconhecimento jurídico. "Em 1947, foi registrada a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados (agora chamada Associação Torre de Vigia de Bíblias e Tratados). Três anos depois, o então presidente do Brasil foi pressionado a assinar um decreto para suspender as atividades dela. O caso foi levado aos tribunais e perdurou até 1957, quando um novo presidente decidiu a favor do grupo", acrescenta.
Passados 75 anos de registro no País, o grupo valoriza até hoje a liberdade de expressarem sua fé livremente e de forma legal. "Nosso trabalho de educação bíblica é uma de nossas atividades mais importantes, especialmente a atividade de visita às casas, que o próprio Jesus nos ensinou. Frequentar locais de reuniões sem impedimento ou ameaça é um privilégio que prezamos muito. Dou muito valor à minha liberdade religiosa, pois sei que ela foi estabelecida através dos enormes esforços de companheiros de adoração", reforça Kleber.
Em outros países, as Testemunhas de Jeová lutam pelo reconhecimento legal de suas atividades como, por exemplo, na Alemanha e no Quirguistão. Outras informações podem ser obtidas no site jw.org.
Eventos globais colocaram em foco a liberdade de religiosa, cuja data foi celebrada nesta sexta-feira (27) e marca a luta contra o preconceito e a intolerância. As Testemunhas de Jeová, uma das maiores organizações religiosas do mundo, possuem história na busca por proteção legal ao seu direito de fé. Elas destacam que não desejam confrontos judiciais, porém a iniciativa é necessária quando eventos colocam em xeque sua liberdade de crença.
Ao destacarem a perseguição a que estão submetidos, ressaltam também que o empenho pela liberdade religiosa é de longa data e de alcance mundial. De acordo com Kleber Barreto, porta-voz das Testemunhas de Jeová, desde 1919, por exemplo, o grupo já conseguiu 50 vitórias jurídicas na Suprema Corte dos Estados Unidos.
Há também um número similar de sucesso na Corte Europeia de Direitos Humanos e no Comitê de Direitos Humanos da ONU. Como resultado, foi estabelecido um pilar importante na jurisprudência da liberdade religiosa ao redor do mundo, acrescenta Barreto.
Segundo o porta-voz, no Brasil, as Testemunhas de Jeová também enfrentaram anos de oposição para conseguir o reconhecimento jurídico. "Em 1947, foi registrada a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados (agora chamada Associação Torre de Vigia de Bíblias e Tratados). Três anos depois, o então presidente do Brasil foi pressionado a assinar um decreto para suspender as atividades dela. O caso foi levado aos tribunais e perdurou até 1957, quando um novo presidente decidiu a favor do grupo", acrescenta.
Passados 75 anos de registro no País, o grupo valoriza até hoje a liberdade de expressarem sua fé livremente e de forma legal. "Nosso trabalho de educação bíblica é uma de nossas atividades mais importantes, especialmente a atividade de visita às casas, que o próprio Jesus nos ensinou. Frequentar locais de reuniões sem impedimento ou ameaça é um privilégio que prezamos muito. Dou muito valor à minha liberdade religiosa, pois sei que ela foi estabelecida através dos enormes esforços de companheiros de adoração", reforça Kleber.
Em outros países, as Testemunhas de Jeová lutam pelo reconhecimento legal de suas atividades como, por exemplo, na Alemanha e no Quirguistão. Outras informações podem ser obtidas no site jw.org.
Quer receber as notícias mais relevantes de Bauru e região direto no seu WhatsApp? Faça parte da comunidade JCNET/Sampi e fique sabendo de tudo em tempo real. É totalmente gratuito! Abra o QR Code.
Participe da ComunidadeQuer receber as notícias mais relevantes de Bauru e região direto no seu WhatsApp? Faça parte da comunidade JCNET/Sampi e fique sabendo de tudo em tempo real. É totalmente gratuito!
Participe da ComunidadeTV

#EDIÇÃO_616 - 28/11/2023

2 COMENTÁRIOS
A responsabilidade pelos comentários é exclusiva dos respectivos autores. Por isso, os leitores e usuários desse canal encontram-se sujeitos às condições de uso do portal de internet do Portal SAMPI e se comprometem a respeitar o código de Conduta On-line do SAMPI.
Ainda não é assinante?
Clique aqui para fazer a assinatura e liberar os comentários no site.
Luciano Sidnei Marques Tozzi
28/10/2023Maria
28/10/2023