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OPINIÃO
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O etarismo no ambiente corporativo
O etarismo no ambiente corporativo
Por Ricardo Martins Soares | 15/03/2023 | Tempo de leitura: 1 min
O autor é diretor de consultoria da Funcional Competência Empresarial, engenheiro civil (USP) com máster em gestão empresarial (FGV) e finanças (FDC). Especializado em mudanças organizacionais (Human C. Management Institute) e franchising (ABF)
Por Ricardo Martins Soares
15/03/2023 - Tempo de leitura: 1 min
O autor é diretor de consultoria da Funcional Competência Empresarial, engenheiro civil (USP) com máster em gestão empresarial (FGV) e finanças (FDC). Especializado em mudanças organizacionais (Human C. Management Institute) e franchising (ABF)
Uma das maiores mazelas que atinge a sociedade e o mundo corporativo é o etarismo. Negar ou se desdenhar do potencial de entrega, da aprendizagem, do relacionamento e capacidade produtiva e resolutiva de uma pessoa por conta de sua idade, traduz-se em uma ação ilógica e imoral.
Ilógica porque nós, acima de 40 anos, temos muitíssimo a entregar, a aprender, a criar e cocriar, a compartilhar e crescer.
Imoral pois não se respeita um preceito básico do relacionamento na sociedade e no mundo corporativo. E este preceito está baseado na diversidade, na complementariedade, na soma de experiências e habilidades em busca da sinergia.
Será que é tão difícil para as pessoas e empresas entenderem que o mundo mudou, a população está envelhecendo e que este preconceito absurdo é nocivo a todos?
E o pior é ver profissionais de recursos humanos, altas lideranças organizacionais e muitas empresas com pomposos selos de responsabilidade social fecharem os olhos a este tema.
A letra "S" do ESG nos deve lembrar sempre que as empresas precisam ter a conscientização de que sociedade e seus negócios caminham e vivem juntas, pois o maior ativo das organizações são seus colaboradores (deveriam ser), indissociáveis de suas famílias, componentes da sociedade
Agir com etarismo é uma verdadeira flecha no peito da sociedade. Vamos virar esta triste página. Falamos tanto em planejamento estratégico, em objetivos estratégicos nas empresas...
Façamos das ações contra um etarismo verdadeiras metas organizacionais, com planejamento, kpi's, reforçando nossos valores e ações correlatas, de fato.
A sociedade está cada vez mais reconhecendo e cobrando ações alinhadas à esta necessidade e isso afetará cada dia mais a qualidade reputacional da pessoas e organizações.
Uma das maiores mazelas que atinge a sociedade e o mundo corporativo é o etarismo. Negar ou se desdenhar do potencial de entrega, da aprendizagem, do relacionamento e capacidade produtiva e resolutiva de uma pessoa por conta de sua idade, traduz-se em uma ação ilógica e imoral.
Ilógica porque nós, acima de 40 anos, temos muitíssimo a entregar, a aprender, a criar e cocriar, a compartilhar e crescer.
Imoral pois não se respeita um preceito básico do relacionamento na sociedade e no mundo corporativo. E este preceito está baseado na diversidade, na complementariedade, na soma de experiências e habilidades em busca da sinergia.
Será que é tão difícil para as pessoas e empresas entenderem que o mundo mudou, a população está envelhecendo e que este preconceito absurdo é nocivo a todos?
E o pior é ver profissionais de recursos humanos, altas lideranças organizacionais e muitas empresas com pomposos selos de responsabilidade social fecharem os olhos a este tema.
A letra "S" do ESG nos deve lembrar sempre que as empresas precisam ter a conscientização de que sociedade e seus negócios caminham e vivem juntas, pois o maior ativo das organizações são seus colaboradores (deveriam ser), indissociáveis de suas famílias, componentes da sociedade
Agir com etarismo é uma verdadeira flecha no peito da sociedade. Vamos virar esta triste página. Falamos tanto em planejamento estratégico, em objetivos estratégicos nas empresas...
Façamos das ações contra um etarismo verdadeiras metas organizacionais, com planejamento, kpi's, reforçando nossos valores e ações correlatas, de fato.
A sociedade está cada vez mais reconhecendo e cobrando ações alinhadas à esta necessidade e isso afetará cada dia mais a qualidade reputacional da pessoas e organizações.
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#EDIÇÃO_446 - 21/03/2023

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