24 de dezembro de 2024
OPINIÃO

Falta de atendimento no Iamspe pode virar CPI

da Redação
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Assembleia Legislativa
Deputado Edmir Chedid propôs a Comissão

Foi protocolado nesta sexta-feira, 19, um pedido de abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), composta por nove deputados, com a finalidade de, no prazo de 120 dias, apurar a situação orçamentária e financeira do Iamspe (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual).

No requerimento, apresentado pelo deputado estadual Edmir Chedid (União Brasil), ele também sugere investigação sobre o modelo de gestão e financiamento da entidade, as denúncias de demora e falhas no atendimento ofertado pela rede própria e credenciada, o encerramento de convênios com Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do interior e litoral.

A comissão ainda pretende observar as “condições operacionais, estruturais e de atendimento do Hospital do Servidor Público Estadual e supostas irregularidades praticadas nos contratos com terceirizados.”

“Mesmo nos municípios do interior e do litoral contemplados pela rede própria ou credenciada do Iamspe, os servidores ainda enfrentam problemas com várias reclamações sobre demora no agendamento de consulta”, argumenta o parlamentar

Mulheres 1
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes, destacou a baixa posição do Brasil em participação feminina no Parlamento, com base no ranking elaborado pela Inter-Parliamentary Union (União Interparlamentar). Segundo o relatório, o Brasil ocupa a 135ª posição entre 190 países.   O alerta do ministro foi ao participar da cerimônia de encerramento da 3ª edição do curso de formação política para mulheres, “Lidera+”, nesta quinta-feira.

Mulheres 2
O “Lidera+” é promovido pela Fundação 1º de Maio, instituição ligada ao partido Solidariedade. Moraes propôs mais investimentos em ações afirmativas para incentivar a participação das mulheres na política. Ele destacou a iniciativa promovida pelo “Lidera+” como um dos principais fatores para a melhoria desse quadro. “Isso é um combate a um eixo político tradicional, que é o homem branco. Secularmente, o patriarcado branco mandou no mundo e no Brasil”, disse.