16 de julho de 2024
INCLUSÃO

Região de Araçatuba emite mais de 380 Carteiras da Pessoa Autista em 2023

Por Ana Carolina Gonçalves | da Redação
| Tempo de leitura: 2 min
Assessoria de Imprensa
Governo de São Paulo emitiu mais de 120 Carteiras da Pessoa Autista por dia em 2023, totalizando mais de 30 mil documentos no Estado

O Governo de São Paulo já emitiu gratuitamente mais de 30 mil Carteiras de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (CipTEA) desde o dia 6 de abril, quando o serviço foi lançado em todo o Estado. Os registros mostram que, por dia, foram mais de 120 documentos emitidos. Por mês, a média é de 3,6 mil.

Os números regionalizados mostram 388 emissões na região de Araçatuba; 2.340 na Baixada Santista; 174 em Barretos; 552 em Bauru; 4.811 em Campinas; 9.598 na Capital e 516 na região Central. Além de 1.811 no Grande ABC; 353 em Franca; 254 em Itapeva; 325 em Marília; 520 em Presidente Prudente; 228 em Registro e 466 em Ribeirão Preto. E ainda, 4.287 na Região Metropolitana de São Paulo; 641 em São José do Rio Preto; 1.655 em São José dos Campos e 1.089 em Sorocaba.

O documento, idealizado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD) e desenvolvido pela Secretaria de Gestão e Governo Digital (SGGD), facilita a identificação da pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nos serviços públicos e privados em todo o território paulista, e auxilia na garantia dos direitos previstos em lei, como filas e atendimentos preferenciais. Pode ser emitido digitalmente pelo portal ciptea.sp.gov.br, ou de forma presencial em 26 postos do Poupatempo localizados na capital, interior e litoral do estado.

São Paulo São Libras
O Governo de São Paulo ainda reforçou a inclusão por meio do programa São Paulo São Libras, uma iniciativa inovadora da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência lançada em outubro. O programa permite que servidores que atuam em órgãos públicos estaduais acionem, em tempo real e por meio de videochamada, intérpretes de Libras para intermediarem o atendimento com pessoas com deficiência auditiva. Na prática, o intérprete conversa na Língua Brasileira de Sinais com a pessoa surda e passa ao atendente, em português, o que está sendo dito.

Inicialmente implementado em todas as delegacias estaduais com o apoio da Secretaria da Segurança Pública, o programa está em expansão gradual para os demais serviços estaduais que prestam atendimento ao público.