O Corinthians lançou ontem a sua nova terceira camisa, inspirada no ano de 2012, onde o Corinthians se sagrou campeão da Libertadores e do Mundial de Clubes, considerado o “ano dourado” da historia do clube.
A apresentação da nova camisa aconteceu na Neo Química Arena, com a presença do presidente Duílio Monteiro Aves, do superintendente do marketing, José Colagrossi, além de Cássio e Fábio Santos, remanescentes de 2012 no atual elenco.
Como parte das ações de lançamento, a Nike, fornecedora de material esportivo do Corinthians, levou um container até a Neo Química Arena, que pode ser visitado pelo público até sábado, onde também tem imagens e itens que remetem à conquista do Mundial.
O novo manto estreia oficialmente no próximo sábado, em casa, contra o Athletico-PR pelo Brasileirão. Além da camiseta masculina, há a versão feminina e infantil, assim como uma coleção que conta com agasalhos, camisetas de passeio e calça.
Na camisa, há várias vezes repetida a frase “Aqui é Corinthians”, mas em “kanji”, alfabeto japonês. A bandeira japonesa está no interior da gola da camisa, enquanto os meiões na cor creme possuem escrito “Corinthians” também em kanji. “Foi um momento histórico vivido há dez anos, e essa camisa será mais um sucesso, batendo todos os recordes.
Me marca a conquista, um título mundial, mas também o que a Fiel fez no Japão, a invasão, o que fizeram lá. Trabalhamos com a recordação, mas também para poder repetir isso”, afirmou o presidente Duílio Monteiro Alves no evento.
Destaque em 2012, onde saiu do banco para ser um dos principais nomes nas conquistas da Libertadores e do Mundial, Cássio falou sobre a temporada que marcou a sua carreira e do clube. “A gente não tem noção de tudo o que a gente conquistou.
Pra mim, foi muito marcante a ida quando fomos para o aeroporto depois do treino, ver as pessoas em cima dos ônibus. Até depois do jogo contra o Vasco (na Libertadores), eu ia no shopping e as pessoas se ajoelhavam querendo beijar minha mão (risos).
Era tudo novo, não tinha noção. Mas aquele aeroporto lotado deu uma energia muito positiva. Não há nada parecido com a invasão da torcida no Japão”, disse Cássio.