Não é de agora que o presidente Jair vem enfrentando crises onde sua família e ele próprio de ter ligações com milicianos e com esquemas de arrecadação de dinheiro dos cargos em seus gabinetes.
É bem verdade que cada vez que surge uma denúncia ou situação envolvendo sua família o mesmo se utiliza do posto que ocupa para tentar abafar qualquer que seja a investigação, é só ver que o Flávio Queiroz até o momento desfruta de privilégios de não estar sendo sequer questionado nas acusações de lavagem de dinheiro e de ser o articulador da arrecadação dos cargos em comissão nos gabinetes do dinheiro que cada assessor nomeado deveria repassar.
Recentemente ainda foram divulgadas gravações em que Flávio Queiroz negociava cargos em gabinetes pela bagatela de vinte mil reais, olha só você que quer investir e tem este valor basta procurar o homem e ele te encaixa, tudo negociado livremente, dando risada na cara do povo como quando fez a dancinha no Hospital em meio as denuncias no começo do ano, e a Justiça a Polícia Federal não o acham de jeito nenhum, incrível.
Já no caso da vereadora Marielle, as investigações chegam ao Condomiliciano em que mora, por coincidência claro, o presidente, que mais uma vez relato tem o azar de morar em um lugar onde residem milicianos envolvidos com tráfico de armas, suspeitas de assassinatos, e todos frequentando livremente a residência do homem, baita azar.
Ai aparece uma denúncia que no dia do assassinato da vereadora o suposto assassino apareceu no Condomiliciano e disse que iria visitar alguém da família Bolsonaro, tal fato fora relatado a Polícia pelo porteiro, e vejam que coisa a Rede Globo divulga, expõe o presidente e este em mais um de seus momentos de fúria e masculinidade esbraveja, grita, ameaça fechar a Emissora, acusa o governador do Rio de ter planejado tudo contra ele, oras pois, se não deves não temes, pra que tanta emoção, só se for pra agradar e sensibilizar seus fiéis seguidores fake News.
É bom o clã Bolsonaro prestar mais atenção em quem os rodeia e se relacionam.
Fernando Zar é sindicalista