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Adolescente de 13 anos é alvo de tiros no Águas Claras
Adolescente de 13 anos é alvo de tiros no Águas Claras
Mãe da vítima disse que ouviu disparos enquanto estava em sua casa, mas não foi ver do que se tratava. Na manhã seguinte, descobriu que os tiros eram destinados ao seu filho.
Mãe da vítima disse que ouviu disparos enquanto estava em sua casa, mas não foi ver do que se tratava. Na manhã seguinte, descobriu que os tiros eram destinados ao seu filho.
Reprodução

Uma mulher de 41 anos compareceu ao Plantão Policial na manhã de sexta-feira, 17, após saber que seu filho havia sido alvo de disparos no bairro Águas Claras, em Araçatuba. A mãe relatou que o filho é usuário de drogas e que ela somente tomou conhecimento do atentado na manhã seguinte.
De acordo com o que a mulher disse à polícia, ela estava em sua casa, na avenida Padre Ângelo Rudello, na quinta-feira, 16, quando, por volta das 22h, ouviu barulhos de disparos, permanecendo em sua residência e não sabendo o que estava acontecendo.
Seu filho de 13 anos voltou para a residência, alguns minutos depois, e disse algo sobre tiros. Por não entender a fala do filho, deixou a situação quieta.
Na manhã seguinte, recebeu uma ligação de sua irmã dizendo que os tiros da noite anterior haviam sido contra seu filho. Desesperada e temendo que alguém tente matar seu filho, a mulher compareceu à polícia para registro do boletim, enquanto o menor, que é usuário de drogas, ainda dormia.
Uma mulher de 41 anos compareceu ao Plantão Policial na manhã de sexta-feira, 17, após saber que seu filho havia sido alvo de disparos no bairro Águas Claras, em Araçatuba. A mãe relatou que o filho é usuário de drogas e que ela somente tomou conhecimento do atentado na manhã seguinte.
De acordo com o que a mulher disse à polícia, ela estava em sua casa, na avenida Padre Ângelo Rudello, na quinta-feira, 16, quando, por volta das 22h, ouviu barulhos de disparos, permanecendo em sua residência e não sabendo o que estava acontecendo.
Seu filho de 13 anos voltou para a residência, alguns minutos depois, e disse algo sobre tiros. Por não entender a fala do filho, deixou a situação quieta.
Na manhã seguinte, recebeu uma ligação de sua irmã dizendo que os tiros da noite anterior haviam sido contra seu filho. Desesperada e temendo que alguém tente matar seu filho, a mulher compareceu à polícia para registro do boletim, enquanto o menor, que é usuário de drogas, ainda dormia.
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