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Temperatura pode chegar a 41º em Araçatuba a partir desta 4ª feira, alerta Defesa Civil
Temperatura pode chegar a 41º em Araçatuba a partir desta 4ª feira, alerta Defesa Civil
Umidade do ar deve atingir níveis críticos abaixo dos 20%. Recomendação é que todos se hidratem, bebam bastante água e se protejam do sol.
Umidade do ar deve atingir níveis críticos abaixo dos 20%. Recomendação é que todos se hidratem, bebam bastante água e se protejam do sol.
Agência Brasil/ Arquivo

Araçatuba, e outras cidades da região e do Estado, podem bater recorde de temperatura máxima nesta semana, entre a quarta-feira, 20, e o domingo, 24. No dia 12 de setembro, Araçatuba registrou 37,4ºC, e nesta semana pode chegar aos 41ºC, com umidade do ar atingindo níveis críticos abaixo dos 20%.
O mesmo ocorre com Presidente Prudente, que registrou no último dia 13, 36,9ºC, sendo que agora os termômetros devem chegar na casa dos 41ºC. Bauru registrou média de 36,9ºC no dia 13 de setembro, e nesta semana a temperatura deve chegar aos 40ºC.
Igualmente, os termômetros podem registrar recorde na capital paulista com a média histórica de 37,1ºC, de acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), da Defesa Civil do Estado. A última máxima histórica registrada foi em 17 de outubro de 2014, quando os termômetros marcaram 37,8ºC, sendo recorde absoluto.
Para a região do Vale do Paraíba, a previsão é de que neste final de semana a máxima seja de 37°C. Em Taubaté e Guaratinguetá, os termômetros podem atingir 38°C.
Onda de calor
Esta onda de calor irá se estabelecer sobre o Estado de São Paulo, tornando os dias com calor intenso em todas as regiões. Isso decorre da atuação de uma forte massa de ar quente e seca que incide sobre o Estado, juntamente com um sistema de alta pressão que deve se estabelecer sobre a região, caracterizando um bloqueio atmosférico, que mantém o tempo quente e seco até o final da estação do inverno.
O fenômeno também proporciona a queda significativa nos índices de umidade presente no ar, para as Regiões Metropolitana de São Paulo, Baixada Santista, Vale do Paraíba, Vale do Ribeira, Região de Itapeva e Litoral Norte, Regiões de Campinas, Sorocaba, Bauru, Araraquara, Presidente Prudente, Marília, Ribeirão Preto, Franca, Barretos, Araçatuba e São José do Rio Preto.
Na Região Metropolitana da Capital, nas Regiões do Vale do Paraíba, Litoral Norte e Baixada Santista os índices de Umidade Relativa do Ar devem ficar abaixo de 30%. Já para as Regiões de Campinas e Sorocaba, no Vale do Ribeira e Região de Itapeva, os valores de Umidade Relativa do Ar podem ficar abaixo de 25%. Nas Regiões de Ribeirão Preto, Franca, Barretos, Bauru, Araraquara, Presidente Prudente, Marília, Araçatuba e São José do Rio Preto os índices devem ficar abaixo dos 20%, atingindo níveis críticos.
Diante deste cenário, a Defesa Civil recomendou nesta terça-feira, 19, que todos se hidratem, bebam bastante água e se protejam do sol. Evitem exercícios físicos ao ar livre nos horários mais críticos do dia e usem soro nos olhos e nariz. Não coloque fogo em áreas de vegetação seca e não jogue bitucas de cigarro em beiras de rodovias. Além disso, causar incêndios de grande proporção é crime ambiental.
El Niño
O El Niño é um fenômeno que se caracteriza pelo aumento da temperatura nas águas do Oceano Pacífico Equatorial. Na região sudeste do país, ele contribui para o aumento das temperaturas médias, ou seja, favorece a ainda mais a frequência de dias mais quentes.
O El Niño ocorre especialmente por meio do aquecimento das águas do oceano Pacífico ao longo da costa oeste da América do Sul, geralmente ao longo do mês de dezembro, em uma frequência anual inespecífica.
Os estudos mais recentes apontam que uma mudança brusca nos ventos alísios, especialmente o enfraquecimento desses ventos, tem gerado um avanço das correntes marítimas de água quente nas regiões geográficas do centro-sul do oceano Pacífico, culminando assim no aumento das temperaturas locais das águas oceânicas.
Essa mudança resulta justamente no aquecimento das águas desse oceano e, por consequência, em mudanças consideráveis nas condições das massas de ar, correntes marítimas e pressões atmosféricas, que por sua vez provocam diversas anomalias climáticas em diferentes regiões do globo, especialmente na sua porção tropical, modificando assim os regimes de temperaturas e precipitações globais.
Araçatuba, e outras cidades da região e do Estado, podem bater recorde de temperatura máxima nesta semana, entre a quarta-feira, 20, e o domingo, 24. No dia 12 de setembro, Araçatuba registrou 37,4ºC, e nesta semana pode chegar aos 41ºC, com umidade do ar atingindo níveis críticos abaixo dos 20%.
O mesmo ocorre com Presidente Prudente, que registrou no último dia 13, 36,9ºC, sendo que agora os termômetros devem chegar na casa dos 41ºC. Bauru registrou média de 36,9ºC no dia 13 de setembro, e nesta semana a temperatura deve chegar aos 40ºC.
Igualmente, os termômetros podem registrar recorde na capital paulista com a média histórica de 37,1ºC, de acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), da Defesa Civil do Estado. A última máxima histórica registrada foi em 17 de outubro de 2014, quando os termômetros marcaram 37,8ºC, sendo recorde absoluto.
Para a região do Vale do Paraíba, a previsão é de que neste final de semana a máxima seja de 37°C. Em Taubaté e Guaratinguetá, os termômetros podem atingir 38°C.
Onda de calor
Esta onda de calor irá se estabelecer sobre o Estado de São Paulo, tornando os dias com calor intenso em todas as regiões. Isso decorre da atuação de uma forte massa de ar quente e seca que incide sobre o Estado, juntamente com um sistema de alta pressão que deve se estabelecer sobre a região, caracterizando um bloqueio atmosférico, que mantém o tempo quente e seco até o final da estação do inverno.
O fenômeno também proporciona a queda significativa nos índices de umidade presente no ar, para as Regiões Metropolitana de São Paulo, Baixada Santista, Vale do Paraíba, Vale do Ribeira, Região de Itapeva e Litoral Norte, Regiões de Campinas, Sorocaba, Bauru, Araraquara, Presidente Prudente, Marília, Ribeirão Preto, Franca, Barretos, Araçatuba e São José do Rio Preto.
Na Região Metropolitana da Capital, nas Regiões do Vale do Paraíba, Litoral Norte e Baixada Santista os índices de Umidade Relativa do Ar devem ficar abaixo de 30%. Já para as Regiões de Campinas e Sorocaba, no Vale do Ribeira e Região de Itapeva, os valores de Umidade Relativa do Ar podem ficar abaixo de 25%. Nas Regiões de Ribeirão Preto, Franca, Barretos, Bauru, Araraquara, Presidente Prudente, Marília, Araçatuba e São José do Rio Preto os índices devem ficar abaixo dos 20%, atingindo níveis críticos.
Diante deste cenário, a Defesa Civil recomendou nesta terça-feira, 19, que todos se hidratem, bebam bastante água e se protejam do sol. Evitem exercícios físicos ao ar livre nos horários mais críticos do dia e usem soro nos olhos e nariz. Não coloque fogo em áreas de vegetação seca e não jogue bitucas de cigarro em beiras de rodovias. Além disso, causar incêndios de grande proporção é crime ambiental.
El Niño
O El Niño é um fenômeno que se caracteriza pelo aumento da temperatura nas águas do Oceano Pacífico Equatorial. Na região sudeste do país, ele contribui para o aumento das temperaturas médias, ou seja, favorece a ainda mais a frequência de dias mais quentes.
O El Niño ocorre especialmente por meio do aquecimento das águas do oceano Pacífico ao longo da costa oeste da América do Sul, geralmente ao longo do mês de dezembro, em uma frequência anual inespecífica.
Os estudos mais recentes apontam que uma mudança brusca nos ventos alísios, especialmente o enfraquecimento desses ventos, tem gerado um avanço das correntes marítimas de água quente nas regiões geográficas do centro-sul do oceano Pacífico, culminando assim no aumento das temperaturas locais das águas oceânicas.
Essa mudança resulta justamente no aquecimento das águas desse oceano e, por consequência, em mudanças consideráveis nas condições das massas de ar, correntes marítimas e pressões atmosféricas, que por sua vez provocam diversas anomalias climáticas em diferentes regiões do globo, especialmente na sua porção tropical, modificando assim os regimes de temperaturas e precipitações globais.
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