Criminalidade

Promotoria de Araçatuba denuncia 3 por furto de moeda estrangeira em casa de idosos

PROMOTORIA DE ARAÇATUBA DENUNCIA 3 POR FURTO DE DÓLARES E E EUROS DE IDOSOS

Por Lauro Sampaio | 27/03/2023 | Tempo de leitura: 1 min

Reprodução/SBT Interior

Delegado José Abonízio
Delegado José Abonízio

A Promotoria de Justiça de Araçatuba denunciou (acusou formalmente) três homens que compunham uma quadrilha especializada em atacar idosos furtando dinheiro, dólares, pesos argentinos e euros.

Os mandados de busca e apreensão e de prisão foram cumpridos na capital paulista por uma equipe chefiada pelo delegado José Abonízio, do DEIC (Departamento Estadual de Investigações Criminais) de Araçatuba, que desde o início investigou os passos da quadrilha e o seu modo de atuar.

"A partir da apreensão do dinheiro e dos investigados, nós encaminhados o caso para o Ministério Público de Araçatuba, que já denunciou por furto qualificado e associação criminosa três componentes da quadrilha", disse Abonízio, com exclusividade para a FR.

No começo das investigações, a Polícia Civil recuperou o equivalente a mais de R$ 80 mil em dólares, euros, reais e pesos argentinos, além de relógios de luxo e outros objetos.

O caso aconteceu em setembro do ano passado e foram indiciados M.D.S., 71 anos, J.F., 57, E.C.A., 39, e W.F.T., de 20 anos de idade. O inquérito policial sobre o caso resultou em um trabalho de investigação que esclareceu um furto ocorrido na residência de um casal de idosos, em Araçatuba.

Quatro mandados de buscas foram cumpridos na zona leste de São Paulo (capital) e um em Araçatuba. Também foi apreendido o dinheiro levado pelos criminosos.

Ao todo, a polícia apreendeu cerca de 12 mil dólares, 2,2 mil euros, 3,9 mil reais, 42 pesos argentinos, além de cinco televisores, celulares, relógios de luxo e outros aparelhos. O dinheiro apreendido seria o mesmo furtado da casa dos idosos em Araçatuba.

O delegado não informou qual deles seria morador de Araçatuba.

"Trata-se de uma quadrilha altamente especializada em furtar casas de idosos, que são mais vulneráveis. Eles mapeavam as residências, a rotina das famílias, como horários de saída e chegada e entravam nas residências", afirmou Abonízio.

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