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Julgamento
Julgamento
Marcada a quarta sessão do ano do Tribunal do Júri de Araçatuba
Marcada a quarta sessão do ano do Tribunal do Júri de Araçatuba

MARCADA A QUARTA SESSÃO DO ANO DO TRIBUNAL DO JÚRI DE ARAÇATUBA
O Tribunal de Justiça do Estado (TJ-SP) marcou, para a próxima quarta-feira, 22 de março, a quarta sessão do ano do Tribunal do Júri em Araçatuba. O início está previsto para as 9h da manhã.
De acordo com a Justiça, sentará no banco dos réus Igor Vinicius Carvalho, acusado de, no dia 9 de fevereiro de 2016, ter matado, com um tiro, Giovani Alves Barboza, no centro de Santo Antônio do Aracanguá. Carvalho respondeu ao inquérito do assassinato em liberdade.
De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual (MP-SP), o entrevero entre ambos começou no mês de janeiro de 2016, quando desapareceram porções e invólucros de maconha da casa de Igor. Giovani teria dito que um amigo de Igor, Felipe Ferreira Lelis, havia subtraído o entorpecente. Felipe e Igor foram conversar com Giovani para tirar a dúvida e houve desentendimento entre eles.
No dia 9 de fevereiro, durante os festejos de carnaval na cidade, Igor encontrou Giovani e voltaram a conversar. E novamente discutiram. Mas Giovani saiu e Igor, que estava armado, fez um disparo atingindo a cabeça da vítima, que morreu no local.
No processo criminal, consta que a arma foi cedida por um rapaz conhecido como Gerson, mas ele negou. O próprio homicida disse que pegou a arma sem ele saber.
Inicialmente o advogado pediu a absolvição de Igor alegando legítima defesa. Mas foi negada. Ele será julgado por homicídio simples.
MARCADA A QUARTA SESSÃO DO ANO DO TRIBUNAL DO JÚRI DE ARAÇATUBA
O Tribunal de Justiça do Estado (TJ-SP) marcou, para a próxima quarta-feira, 22 de março, a quarta sessão do ano do Tribunal do Júri em Araçatuba. O início está previsto para as 9h da manhã.
De acordo com a Justiça, sentará no banco dos réus Igor Vinicius Carvalho, acusado de, no dia 9 de fevereiro de 2016, ter matado, com um tiro, Giovani Alves Barboza, no centro de Santo Antônio do Aracanguá. Carvalho respondeu ao inquérito do assassinato em liberdade.
De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual (MP-SP), o entrevero entre ambos começou no mês de janeiro de 2016, quando desapareceram porções e invólucros de maconha da casa de Igor. Giovani teria dito que um amigo de Igor, Felipe Ferreira Lelis, havia subtraído o entorpecente. Felipe e Igor foram conversar com Giovani para tirar a dúvida e houve desentendimento entre eles.
No dia 9 de fevereiro, durante os festejos de carnaval na cidade, Igor encontrou Giovani e voltaram a conversar. E novamente discutiram. Mas Giovani saiu e Igor, que estava armado, fez um disparo atingindo a cabeça da vítima, que morreu no local.
No processo criminal, consta que a arma foi cedida por um rapaz conhecido como Gerson, mas ele negou. O próprio homicida disse que pegou a arma sem ele saber.
Inicialmente o advogado pediu a absolvição de Igor alegando legítima defesa. Mas foi negada. Ele será julgado por homicídio simples.
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