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Reconstituição
Reconstituição
Chuvas cancelam reconstituição de crime em Araçatuba
Chuvas cancelam reconstituição de crime em Araçatuba

CHUVAS CANCELAM RECONSTITUIÇÃO DE CRIME DE PM DA RESERVA EM ARAÇATUBA
As chuvas que têm atingido Araçatuba, nos últimos dias, levaram a Promotoria de Justiça e a Polícia Civil a cancelar a reconstituição de um crime de homicidio imputado a um PM da reserva do município, registrado em 19 maio do ano passado.
O promotor público Adelmo Pinho disse que pediu a realização de reconstituição, mas que os trabalhos terão que ser reagendados até o tempo melhorar. "Vai acontecer rápido, é só o tempo melhorar", disse o representante do MP-SP em Araçatuba.
Segundo Pinho, na noite de 19 de maio de 2022, o PM da reserva Rui Neves Dias, de 58 anos, andava de moto pela rua Rodolfo Miranda, cruzamento com a avenida Umuarama, quando viu um homem sentado em frente a um restaurante, que já havia sido alvo de furtos em meses anteriores daquele ano.
O policial aposentado, segundo a Promotoria, relatou que fez um contorno para voltar ao local e abordar o suspeito, quando o rapaz começou a caminhar, dificultando a abordagem. O PM da reserva teria descido da moto para revistá-lo e, segundo ele, o suspeito teria feito um movimento brusco, simulando colocar as mãos dentro da calça.
A vítima, Dionatas de Oliveira dos Santos, 31 anos, foi alvejado com um tiro certeiro no rosto e caiu no asfalto, sendo socorrido por uma ambulância do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). Foi o próprio soldado quem chamou o 190 e ligou para o Samu.
Na delegacia, assistido por um advogado, o policial afirmou que pensou que o rapaz estivesse armado e, por isso, agiu para se defender. Após o depoimento, ele passou por exames no IML e ambos (o PM da reserva e a vítima) foram submetidos a exame residuográfico para detectar se havia pólvora nas mãos, o que indicaria uso de arma de fogo.
O promotor não quis revelar o resultado do exame residuográfico, mas afirmou que a reconstituição, quase um ano depois, "é fundamental para elucidar dúvidas e ver os diferentes aspectos da defesa e acusação na dinâmica do assassinato". Ele afirmou que os detalhes serão divulgados em uma coletiva, ainda a ser marcada. O PM da reserva responde ao inquérito em liberdade.
CHUVAS CANCELAM RECONSTITUIÇÃO DE CRIME DE PM DA RESERVA EM ARAÇATUBA
As chuvas que têm atingido Araçatuba, nos últimos dias, levaram a Promotoria de Justiça e a Polícia Civil a cancelar a reconstituição de um crime de homicidio imputado a um PM da reserva do município, registrado em 19 maio do ano passado.
O promotor público Adelmo Pinho disse que pediu a realização de reconstituição, mas que os trabalhos terão que ser reagendados até o tempo melhorar. "Vai acontecer rápido, é só o tempo melhorar", disse o representante do MP-SP em Araçatuba.
Segundo Pinho, na noite de 19 de maio de 2022, o PM da reserva Rui Neves Dias, de 58 anos, andava de moto pela rua Rodolfo Miranda, cruzamento com a avenida Umuarama, quando viu um homem sentado em frente a um restaurante, que já havia sido alvo de furtos em meses anteriores daquele ano.
O policial aposentado, segundo a Promotoria, relatou que fez um contorno para voltar ao local e abordar o suspeito, quando o rapaz começou a caminhar, dificultando a abordagem. O PM da reserva teria descido da moto para revistá-lo e, segundo ele, o suspeito teria feito um movimento brusco, simulando colocar as mãos dentro da calça.
A vítima, Dionatas de Oliveira dos Santos, 31 anos, foi alvejado com um tiro certeiro no rosto e caiu no asfalto, sendo socorrido por uma ambulância do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). Foi o próprio soldado quem chamou o 190 e ligou para o Samu.
Na delegacia, assistido por um advogado, o policial afirmou que pensou que o rapaz estivesse armado e, por isso, agiu para se defender. Após o depoimento, ele passou por exames no IML e ambos (o PM da reserva e a vítima) foram submetidos a exame residuográfico para detectar se havia pólvora nas mãos, o que indicaria uso de arma de fogo.
O promotor não quis revelar o resultado do exame residuográfico, mas afirmou que a reconstituição, quase um ano depois, "é fundamental para elucidar dúvidas e ver os diferentes aspectos da defesa e acusação na dinâmica do assassinato". Ele afirmou que os detalhes serão divulgados em uma coletiva, ainda a ser marcada. O PM da reserva responde ao inquérito em liberdade.
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